quinta-feira, 23 de novembro de 2017

I'M BACK

Meninas deliciosas...

Depois de muito tempo... estou de volta...

Aguardem...

Seu Puto... mais puto ainda...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

I want more

Como todos sabem, faço faculdade, assim como qualquer puto(a). Graças a Deus estou em final de curso, e minha monografia acabou por atrapalhar até minha vida com minhas clientes. Eu gosto dessa vida. Uma historia de cada mulher, a cada dia, tudo novo de novo. Mas conciliar tudo é difícil. Eis que um belo dia, com a ajuda de uma amiga da faculdade...

(trim... trim...)

- Alô...

- Bom dia. Gostaria de falar com o Sr. "P" ? (Vcs não sabem meu nome né? ahahaha)

- Pois não. É ele mesmo. Do que se trata?

Tratava-se de uma proposta de estágio em um escritório de advocacia. Entrevista marcada para o mesmo dia. Fui até o escritório tentando esquecer a monografia, os problemas na família, etc. Foquei. Foco. É necessário, 24 horas por dia.

Para minha surpresa, a entrevista era naquele escritório onde eu mantinha uma cliente frequente. Mas ela já não trabalhava mais por lá. Parece-me que muitos não trabalhavam ali. A antiga secretária deu lugar a uma nova garota. Deveria ter uns vinte e poucos anos. Logo o foco se foi. Só prestava atenção nela. Linda. Cabelos lisos, castanhos. Magra, mas suas formas estavam ressaltadas. Nada panicat. Mulher comum. Como gosto. Mas o que mais me chamou atenção foi o sorriso e a marquinha do biquini, pensei:

"Marquinha do biquini em época de chuva? Essa sabe das coisas..."

Fixei meus olhos nela. Olhar sério. Calmo. Penetrante. Mas, misterioso (ahahah sério eu não sei explicar isso). Quando ela percebeu, olhou, ficou um pouco sem graça e sorriu com timidez. Pronto. Era disso que eu precisava. Aproximei-me para fazer uma pergunta, só para puxar assunto, mas o telefone interrompeu minha caminhada.

- Corrêa e Paes Advogados, boa tarde...

Quando desligou o telefone, eu estava de pé a frente de sua mesa. Levantou os olhos e com um olhar tranquilo, e perguntou do que eu precisava.

- Gostaria apenas de saber se o Dr. Corrêa é quem vai fazer a entrevista comigo, e como ele é... e também se vai demorar mais um pouco. Estou nervoso. 

A recepção e corredores estavam completamente vazios. Por isso ela me deu abertura...

- Olha, quem vai fazer a entrevista com vc é a Dra. Suzani, e não acredito que ela vá demorar, gato.

Sim. Era isso que precisava. Puxei papo. Educadamente consegui que ela conversasse comigo como um novo 'amigo'. Mas o que eu precisava era de sexo. Sem que ela fosse minha cliente. Há anos eu não dava um flerte assim. Há tempos flertava sim, mas com minhas clientes, onde perdia a vergonha. Nem acreditava estar em forma, tão pouco que a minha timidez, fora da profissão puto, havia me deixado falar com aquela linda mulher.

Quando o papo estava ficando realmente bom, afinal conversamos apenas por 5 minutos, a tal Dra. Suzani, me chamou para iniciarmos a entrevista.

(...)

Na saída, sem saber se seria ou não contratado, me despedi da garota, e nem havia perguntado o nome:

- Desculpe minha indelicadeza, qual o seu nome? Conversamos mas não nos apresentamos.

- Ana. Muito prazer.

"Ah garota... o prazer ainda está por vir..."

- Muito prazer Ana. Eu sou "P". Pega meu cartão. Se vc não for fazer nada hoje depois do expediente, vamos beber alguma coisa, jogar mais conversa fora.

- Não sei. Vc tá muito apressadinho...

- Por isso estou lhe dando meu telefone sem pegar o seu. Pq vc já sabe que quero sair com vc, mas vc dá o tempo que quiser. Me liga quando achar melhor.

Certo. Jogada perfeita. Como não me sentia tão bem há anos. Flertar e achar que tinha dado certo, me deu animo.

No caminho do meu apartamento, meu telefone vibrou com uma mensagem:

"Agora vc também tem meu telefone. Se quiser realmente sair comigo terá que me convidar direitinho..."

Tudo o que eu queria: mais uma brecha. Não respondi, pois eu já sou um puto fácil. Não poderia transparecer isso para ela. Tinha que ser um pouco mais difícil.

No dia seguinte respondi o sms, com um convite:

"Que tal hoje no barzinho do Japonês? Comemos alguma coisa e de lá você escolhe pra onde vamos..."

Marcado o encontro. Ela fez questão de me buscar em casa. Disse que era uma tática dela 'comandar' certas coisas. "Arram! Acredito."

Conversa vai, petisco vem... Sorriso encantador. Falava das peripécias da infância, e do atual trabalho. Tomamos um chopp e percebi que ela relaxou. Ficou mais a vontade. Estava de jeans e uma camista branca. Usava uma jaquetinha simples, mesmo assim ainda dava pra ver a marquinha.

- Como, nessa época de chuva, você consegue ficar com essa marquinha sapeca?

- Ah, eu sou louca por sol. Mesmo no mormaço eu me jogo na beira da piscina do prédio, ou vou pro clube, sei lá...

E que marquinha sapeca!

Sem que ela visse peguei a chave do carro dela em cima da mesa.

- Vamos gato?! Amanhã acordo cedo, preciso relaxar.

"Mas é claro que vai relaxar... no motel... ahahah". Confesso que estava me achando, por tudo estar dando tão certo. Mas massagem no ego de vez em quando é muito bom, não é mesmo? 

- Uai cadê minhas chaves?

- Quem vai dirigir agora sou eu. E não vamos para casa ainda...

- Ai meu Deus...

No caminho fui fazendo carinho no cabelo dela, conversando mantendo o papo. De repente ela me olha, com um jeito de "vou te beijar", e assim o fez, um beijinho rápido e carinhoso. Não podia desviar a atenção da pista...

- Gata, você tem alguma fantasia?

- Sempre quis transar no carro. Mas... sei lá...

- Então é hoje!

Fomos até um drive-in, escolhi a única vaga disponível: Simples e com sofá. Dentro do carro dela seria impossível transarmos, pois era muito pequeno.
Primeiro beijo de verdade. Quente, fogoso como deveria ser. Passei a mão por seu corpo. Senti um piercing no umbigo e percebi que era mais gostosa do que pensava. Como falei, magra, cabelo liso, mas agora dava pra sentir a cinturinha, e o quanto os seios eram firmes. Sem silicone. Sem que eu pedisse e enquanto nos beijávamos foi tirando a calça e a jaqueta. Ficou só de blusinha e sutiã. Sem calcinha.

Botei  a mão no seu grelinho e fui tocando com carinho, movimentos circulares. Senti sua boceta molhar na minha mão. Na mesma hora meu pau ficou duro, rígido como uma pedra, as veias saltaram... Ela botou a mão e começou a me acariciar, com calma, sentindo a rigidez. Mas sabíamos que queríamos mais; desde o dia anterior.

Abriu o zíper com calma, e continuou me tocando por cima da cueca, enquanto ainda nos beijávamos. Passei a colocar parte do dedo do meio dentro de sua bocetinha molhada, e com o polegar tocava seu grelo de leve. Seus primeiros gemidos eram quase ináudiveis...

- Tira a calça...

Obedeci. Mas ja tirei tudo. Fiquei nu. Ela continuava a acariciar meu pau e me beijar. Eu estava completamente excitado. Tirei sua blusa e ela mesma desabotou o sutiã. Toquei seus seios e comecei a beijar, bem devagar, seus seios. Firmes e empinados, mamilo era quase rosado. Enquando beijava seu pescoço e mordiscava seios e barriga, mantive minha mão em sua boceta. Encharcada. Meu pau estava rígido ainda mais do que antes.

De súbito olhou-me. Com a mão no meu pau, e o que eram apenas carícias viraram uma masturbação controlada e gostosa, foi abaixando a cabeça, pôs-se a chupar devagar, e isso me arrepiou. Fui da Terra ao Céu em uma fração de segundos. Continuou, e aumentou a velocidade. Eu não conseguia nem gemer, mal respirava. Colocava tudo na boca e estava praticamente de quatro. Enquanto isso, concentrei minhas forças, as quais ela sugava sem parar me deixando desnorteado, em tocar sua boceta mais uma vez. Assim enquanto recebia um oral de respeito, tocava-a para que gemesse com meu membro em sua boca...

Estávamos completamente excitados. Peguei uma camisinha e deixei a postos. Antes que ela me fizesse gozar, fiz com que parasse e saísse do carro; saí também e dei a volta. Peguei-a pelas pernas e coloquei no teto do carro, e passei a chupar sua boceta. Não haviam pelos (E vocês sabem o quanto eu gosto disso). Sentada no teto do carro, segurou meus cabelos e puxou com força. Força demais. Doeu, mas a dor é boa.

Chupei até que começou a tremer as pernas então parei:

- Hora de começar de verdade garota!

Desci-a do carro, fiz com que entrasse comigo no banco de trás. Os assentos da frente eu empurrei para dar mais espaço. Sentou no meu colo e começou a cavalgar, alternava entre rápido e devagar. Peguei em seu cabelo, pela nuca e puxei de leve, queria que ela soubesse que mesmo por cima quem estava mandando hoje era eu, ahahaha.

Com uma mão na nunca, a outra eu alternava, entre seios, cintura e bunda. E que bunda redondinha, durinha, um tesão. Mas eu queria mais ação.

Segurei com força em sua cintura, e fui deitando-a no banco. Praticamente não cabia... Menti com força, seus gemidos ficaram intensos. Segurava meus braços com tanta força que sentia arder, mas estava muito bom. Rebolava no meu pau enquanto eu penetrava forte no movimento "vai-vem". E gemia mais alto... Puxava meu corpo pra perto do dela e gemia alto...

- Mete, sem parar, ahhhhhhhh...

Comecei a brincar com boceta dela. Metia devagarzinho, no movimento vai vem, quase tirava todo o pau, e colocava calmamente, nisso suas garras se mostraram. Senti suas unhas rasgarem minhas costas. Que dor boa.

Continuei metendo, mas agora com força. Sentia meu bater em sua bunda, apertava um de seus seios com a mão direita, e isso a fez morder os lábios e gemia forte.

(...)

Resolvi então mudar a posição. Saí do carro e puxei-a para fora, mas pedi que ficasse de quatro no banco da frente. Fiquei de pé do lado de fora. Segurei sua cintura com força e passei a meter. Meu corpo batia no dela e sentia sua boceta molhar ainda mais. Meu pau estava mais rígido ainda. Ela olhava pra trás e fazia cara de safada, pedindo pica.

Enquanto metia, ela passou a mão no saco. Ficou segurando, e gemendo devido a força com que eu a penetrava...

Rebolava e deixava meu pau mais duro. Eu já queria gozar, mas queria mais e mais...

- Vem aqui gata...

Puxei-a para o sofá que estava a frente do meu carro, coloquei-a de bruços. Ela abriu levemente as pernas e me puxou para que penetrasse-a. Recostou a cabeça sobre uma almofada e relaxou o corpo. Comecei a meter, alternando a força e o jeito. Ela não parava de gemer um segundo sequer.

Do lado do sofá havia um espelho, olhei. Seu corpo esguio e gostoso totalmente relaxado, suada do prazer, sob a pouca luz reluzia. Enquanto metia com força tive uma idéia um tanto quanto perigosa.

Sem parar de meter, fui passando a mão em suas costas. Subi até a nuca. No emaranhado de seus lisos cabelos enfiei a mão e puxei; força e delicadeza ao mesmo tempo (se é q isso é possível). Ainda puxando fiz com olhasse para o espelho e apreciasse todo o movimento que fiz sobre seu corpo.

- Safado. Tá me deixando louca... mete! Mete, que eu quero ficar vendo no espelho vc me comer...

Safado? Eu? Que isso...

Parei de puxá-la, mas ela não parou de olhar... Voyeurismo fala alto nessas horas.

Pedi que se virasse, pois um pouquinho de papai-mamãe não faz mal à ninguém... Metia com força, e a cada penetrada seu gemido ficava mais intenso. Coloquei meu polegar sobre seu grelinho, massageava com cuidado enquanto estava penetrando forte mente... Seus olhos viraram, seu corpo envergou, suas mãos agarraram o estofado e por um momento vi suas unhas rasgando aquele sofá...

- Ahhhhhh, vaiii... não para!!! Ahhhhh... Oouuunnnnnnnn... Ahhhhhhhhhh Goza comigo filho da puta!!!

Entrei num ritmo sem fim. Ela não parava de gritar. Enquanto minha mão direita massageava seu grelinho a esquerda segurava com força um de seus seios...

- Ahhhhhh... eu vou.... Ahhh... goz.....

Não conseguiu nem falar... Abriu a boca sem conseguir emitir algum som, me olhou e deitou na cama, sem ação. Gozou, e como gozou!

- Gato quero mais... goza no meu cuzinho goza...

Não resisti ao pedido. Como ela havia se transformado. Safada. Gostosa.

Tirei a camisinha; ela virou de quatro, e começou a se exibir pra mim... Tocava meu pau, e meu saco, e me excitava mais. Gemia baixinho:

- Goza safado... goza, que quero sentir essa porra quentinha no meu cuzinho, vai...

Enquanto ela me provocava, tocava-me, e exibia o cuzinho...

Me masturbei e em poucos segundos gozei... Muito gozo. Lambuzei sua bunda e seu cuzinho. Minhas pernas tremiam, e eu cai para trás. Enquanto ainda realizava o ato todo, minhas pernas tremendo e meu coração disparado...

Pôs-se a me chupar... Urrei. O prazer me fez tremer, e parece que o gozo se prolongou. Que tesão.

- Pronto gato. Não tem mais nada aí. O restinho que você não gozou no meu bumbum eu tirei com a língua. Te arruma que vou te levar em casa.

Chegando no meu apartamento, parou próximo a um poste que estava com a luz queimada. Me olhou nos olhos, passou a mão no meu pau; abriu o zíper da minha calça, e começou a me chupar. Fiquei estático, e com muito tesão; meu pau se enrijeceu imediatamente; Me contorci no banco do carona. Cheguei a bater no painel do carro, tão louco que fiquei. Segurei seus cabelos, e antes que eu pudesse pensar em gozar, ela parou. De súbito.

- É só pra você ficar com um gostinho de quero mais. Me liga depois, tá? Tchau.

Eu simplesmente não acreditei... eu realmente estou com gostinho de quero mais.

E agora?

(...)