São Jorge. Nada de santo. Cidade distante daqui alguns quilômetros, no interior de Goiás. Chapada dos Veadeiros. Cachoeiras, trilhas. Natureza. No carnaval putaria, festas o dia todo, muito álcool, e pros "sem Deus na mente e na alma": muitas drogas. Mas não era pra isso que eu iria ali. Apesar de ser um puto, tenho aversão a drogas. Bebo, mas outras coisas NEM PENSAR.
Lia sempre foi uma garota especial pra mim. Certo dia num barzinho badalado, fiquei sozinho depois de um 'bolo' de uma cliente. Ela se aproximou com uma amiga e como estava lotado chamei-as para sentarem-se comigo. Bebemos e nos conhecemos. Ali mesmo naquele dia elas já ficaram sabendo que eu 'vendia' meu corpo. Assustadas mas sem preconceito. Trocamos email e telefone. A tal amiga falava comigo, mas não, aparentemente, me queria por perto. Nós ficamos grudados. Baladas e tudo mais de bom na vida. Nunca ficamos; pura e simples amizade; até por que eu como puto, jamais achei que ela se envolveria comigo.
Quase um ano se passou desde o dia que nos conhecemos. Mas esse dia foi diferente. Ela me ligou com um convite irresistível. Sair logo em seguida minha aula e pegar a estrada. Mas só ela saberia o rumo da viagem. Sem hesitar, topei. Me buscou na aula com seu carro. Passamos no meu ap. e pegamos minhas coisas, e sem perder tempo fomos pela estrada. Duas horas depois entrando em uma estrada de chão batido em direção ao hotel. O local era ótimo: poucos chalés (estavam mais para bangalôs), na varanda uma banheira de hidromassagem ao ar livre. E uma vista perfeita do horizonte da Chapada.
- Pq vc faz isso com vc? Pq não larga essa vida de puto?...
Senti que não era apenas uma pergunta. Naquele momento percebi que Lia não queria só minha cia. para aquela viagem. Ela queria o homem que nascera 22 anos atrás. Só então percebi a mulher que era: sempre reparei em seu corpo, mas jamais com desejo. Magra, cabelos escuros, pele morena, seios desenhados. Sempre foi gostosa. Somente aquele dia olhei diferente, como quem a quer e a deseja intensamente. Nada respondi. Fomos fazer uma trilha e depois cachoeira.
A conversa, na água de uma piscina natural ao lado da cachoeira, foi agradável e nos aproximou. Nada falou sobre minha profissão ou sobre seus desejos, mas cada vez mais estava próxima a mim. Corpo a corpo. Fiquei sem graça, como jamais tivera ficado diante de uma mulher. Cheguei meu rosto perto do dela, como se fosse beijar-la. Ela virou o rosto e hesitou durante um tempo. Me olhou e pediu que parasse. Não consegui. Segurei-a pela cintura, e juntei seu corpo ao meu. Automaticamente seus braços cruzaram na minha nuca. Mas ainda hesitava em me beijar.
Beijo quente, único, inimaginável. Encaixou de um jeito tão perfeito que me perguntei por que não tinha tentado nada antes. Meu coração disparou. Passei meus braços em suas costas aproximando-a mais e mais a mim. Não sei quanto tempo, mas durou muito. Fui safado como sempre. Mas decidi não fazer amor ali, sem camisinha. Decidi, não significa que cumpri. Coloquei a calcinha do biquíni de lado e abaixei a sunga, e penetrei devagarzinho. Mordi seu pescoço enquanto ela rebolava no meu pau. Por sorte não tinha ninguém ali (eu acho). Segurei suas pernas bem abertas e metia gostoso, ela continuava abraçada a mim e não gemia – nem precisava, dava pra ver em seu rosto o tesão. Nossas respirações se tornaram ofegantes; a água fria do rio havia esquentado ali. Não sei como, mas ela gozou. Seu corpo contraiu fortemente, abraçando-me com as pernas e todo o corpo. Um gemido tênue confirmou o momento de puro êxtase.
Voltamos para o bangalô. Já anoitecia. Nada comentamos sobre o ocorrido, voltamos caminhando de mãos dadas. Deitamos na cama, e eu acabei adormecendo. Afinal, dirigi por todo o caminho e tinha acordado cedo para ir à aula.
Acordei cerca de 2 horas depois. Lia não estava no quarto, nem na varanda. Me vesti e fui até o restaurante do hotel; não fazia frio, muito menos calor. Ela estava terminando de comer, disse que tinha muita fome, mas não quis me acordar. Sentei-me para jantar enquanto ela voltava para o quarto. Fiquei pensando no rio, e sabia que aconteceria novamente. Fiquei irrequieto com tal possibilidade. Eu a queria!
Voltando para o quarto pensei no restante da noite e nos dias seguintes. "Melhor deixar rolar". Ela estava descansando na cama lendo um livro. Fui até a hidromassagem e coloquei para encher. Aguardei alguns minutos ali diante da água. Tirei a roupa e sentei dentro d'água. Relaxei e comecei a cochilar.
- Hein! Acorda aí!
Quase pulei com o grito dela de dentro do quarto. Chamei-a para ficar comigo, já que a água estava morna e o céu completamente estrelado. Ela chegou com uma garrafa de espumante e duas taças. Bebemos e conversamos por um bom tempo. Sentei ao seu lado e resolvi partir para o ataque depois da terceira taça.
Beijei sua boca intensamente. Entre um beijo e outro ela me olhava e mordia meus lábios. Comecei a morder seu pescoço, desci e fui beijar seus seios. Sua mão esquerda puxou a minha direita até sua boceta. Tirei logo o biquíni que ela vestia e penetrei dois dedos com cuidado. Fazia um movimento vai e volta e beijava-a com gosto, de um jeito que a fazia perder a respiração. Mais uma vez ataquei os seios, mordia os mamilos e passava a língua na ponta. Ela botou a mão no meu pau e começou a 'trabalhar'. Mesmo dentro da água senti sua boceta encharcar. Seus mamilos estavam completamente eriçados! Passou a mão em meu corpo, subindo pela barriga até o peito, desceu a mão arranhando meu tórax, e isso me deixa louco! Puxou meu cabelo e me beijou com mais força. Com um gesto ela me levantou, mas continuou sentada. Olhou-me de baixo pra cima acariciando meu pau, mas não ficou só nisso. Pôs-se a chupar bem gostoso. Chupava e colocava praticamente todo boca adentro. Chupava e batia uma punheta ao mesmo tempo. Inverti as posições: ela ficou de pé e eu sentei. Abaixou-se um pouco para que minha boca conseguisse tocar sua bocetinha. Chupei muito forte e senti suas pernas tremendo. Nesse momento puxei-a para baixo para que sentasse no meu pau. Sentou com força e rebolava incrivelmente. Passei a mão em sua nuca e puxei seu cabelo para baixo, mordi seu corpo semi-curvado para trás ainda sentada no meu pau. Dessa vez eu não resistiria muito tempo. Controlei meu corpo. Agarrei-a ao meu colo e saí da 'hidro'. Fui em direção a cama e deitei-a com cuidado. Voltei a chupar sua bocetinha, sentia todo aquele mel descendo minha garganta, um gosto diferente e adocicado. Enquanto chupava meti um dedo no cuzinho dela e senti-a puxar minha cabeça contra seu corpo: "Ela esta pedindo mais!". Chupei durante um bom tempo, metendo o dedo atrás, até que ela virou de quatro e pediu pica! Meti com força. Fazia movimentos ritmados e isso a enlouquecia. Parei de repente. Mas iniciei mais depressa ainda fazendo com que ela gemesse bem alto, e não estávamos nos importando se alguém teria ouvido aquilo. Deitei-me na cama e ela sentou no meu pau, de costas. Decidi não deitar e ficar sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama enquanto ela sentava gostoso. Rebolou até gozar. Gozou e levou as mãos à cabeça, certamente para não perder o juízo. Ainda fazia um movimento levanta senta devagar, como se saboreasse o próprio orgasmo. Levantou-se e me perguntou o que fazer, pois eu teria direito a qualquer coisa dali em diante.
Pedi que sentasse com o cuzinho no meu pau. Mas que sentasse de frente pra mim. Devagar ela foi se encaixando e gemendo delicadamente; rebolava bem, e fazia aquele movimento "senta-levanta" encaixando perfeitamente. Intensificou seus movimentos e me deixou tarado. Estava dando o cuzinho pra mim, mas a boceta não parava de molhar.
Gozei. Gozei com uma rebolada incrível. Ela realmente sabe fazer muito bem! Tomamos um banho quente para dormir, conversando baboseira como sempre. Abraçamos-nos para dormir; minha respiração estava profunda, eu estava cansado. Ela deitou no meu peito, e fizemos carinho um ao outro até dormimos...
Sábado aproveitamos todo o complexo do hotel, cachoeiras e trilhas. Lugar lindo.
Domingo, voltamos. Chegando ao seu apartamento...
Isso fica para outro post! Ainda aconteceu muita coisa!