quarta-feira, 26 de maio de 2010

Travelling

São Jorge. Nada de santo. Cidade distante daqui alguns quilômetros, no interior de Goiás. Chapada dos Veadeiros. Cachoeiras, trilhas. Natureza. No carnaval putaria, festas o dia todo, muito álcool, e pros "sem Deus na mente e na alma": muitas drogas. Mas não era pra isso que eu iria ali. Apesar de ser um puto, tenho aversão a drogas. Bebo, mas outras coisas NEM PENSAR.

 

Lia sempre foi uma garota especial pra mim. Certo dia num barzinho badalado, fiquei sozinho depois de um 'bolo' de uma cliente. Ela se aproximou com uma amiga e como estava lotado chamei-as para sentarem-se comigo. Bebemos e nos conhecemos. Ali mesmo naquele dia elas já ficaram sabendo que eu 'vendia' meu corpo. Assustadas mas sem preconceito. Trocamos email e telefone. A tal amiga falava comigo, mas não, aparentemente, me queria por perto. Nós ficamos grudados. Baladas e tudo mais de bom na vida. Nunca ficamos; pura e simples amizade; até por que eu como puto, jamais achei que ela se envolveria comigo.

 

Quase um ano se passou desde o dia que nos conhecemos. Mas esse dia foi diferente. Ela me ligou com um convite irresistível. Sair logo em seguida minha aula e pegar a estrada. Mas só ela saberia o rumo da viagem. Sem hesitar, topei. Me buscou na aula com seu carro. Passamos no meu ap. e pegamos minhas coisas, e sem perder tempo fomos pela estrada. Duas horas depois entrando em uma estrada de chão batido em direção ao hotel. O local era ótimo: poucos chalés (estavam mais para bangalôs), na varanda uma banheira de hidromassagem ao ar livre. E uma vista perfeita do horizonte da Chapada.

 

- Pq vc faz isso com vc? Pq não larga essa vida de puto?...

 

Senti que não era apenas uma pergunta. Naquele momento percebi que Lia não queria só minha cia. para aquela viagem. Ela queria o homem que nascera 22 anos atrás. Só então percebi a mulher que era: sempre reparei em seu corpo, mas jamais com desejo. Magra, cabelos escuros, pele morena, seios desenhados. Sempre foi gostosa. Somente aquele dia olhei diferente, como quem a quer e a deseja intensamente. Nada respondi. Fomos fazer uma trilha e depois cachoeira.

 

A conversa, na água de uma piscina natural ao lado da cachoeira, foi agradável e nos aproximou. Nada falou sobre minha profissão ou sobre seus desejos, mas cada vez mais estava próxima a mim. Corpo a corpo. Fiquei sem graça, como jamais tivera ficado diante de uma mulher. Cheguei meu rosto perto do dela, como se fosse beijar-la. Ela virou o rosto e hesitou durante um tempo. Me olhou e pediu que parasse. Não consegui. Segurei-a pela cintura, e juntei seu corpo ao meu. Automaticamente seus braços cruzaram na minha nuca. Mas ainda hesitava em me beijar.

 

Beijo quente, único, inimaginável. Encaixou de um jeito tão perfeito que me perguntei por que não tinha tentado nada antes. Meu coração disparou. Passei meus braços em suas costas aproximando-a mais e mais a mim. Não sei quanto tempo, mas durou muito. Fui safado como sempre. Mas decidi não fazer amor ali, sem camisinha. Decidi, não significa que cumpri. Coloquei a calcinha do biquíni de lado e abaixei a sunga, e penetrei devagarzinho. Mordi seu pescoço enquanto ela rebolava no meu pau. Por sorte não tinha ninguém ali (eu acho). Segurei suas pernas bem abertas e metia gostoso, ela continuava abraçada a mim e não gemia – nem precisava, dava pra ver em seu rosto o tesão. Nossas respirações se tornaram ofegantes; a água fria do rio havia esquentado ali. Não sei como, mas ela gozou. Seu corpo contraiu fortemente, abraçando-me com as pernas e todo o corpo. Um gemido tênue confirmou o momento de puro êxtase.

 

Voltamos para o bangalô. Já anoitecia. Nada comentamos sobre o ocorrido, voltamos caminhando de mãos dadas. Deitamos na cama, e eu acabei adormecendo. Afinal, dirigi por todo o caminho e tinha acordado cedo para ir à aula.

 

Acordei cerca de 2 horas depois. Lia não estava no quarto, nem na varanda. Me vesti e fui até o restaurante do hotel; não fazia frio, muito menos calor. Ela estava terminando de comer, disse que tinha muita fome, mas não quis me acordar. Sentei-me para jantar enquanto ela voltava para o quarto. Fiquei pensando no rio, e sabia que aconteceria novamente. Fiquei irrequieto com tal possibilidade. Eu a queria!

 

Voltando para o quarto pensei no restante da noite e nos dias seguintes. "Melhor deixar rolar". Ela estava descansando na cama lendo um livro. Fui até a hidromassagem e coloquei para encher. Aguardei alguns minutos ali diante da água. Tirei a roupa e sentei dentro d'água. Relaxei e comecei a cochilar.

 

- Hein! Acorda aí!

 

Quase pulei com o grito dela de dentro do quarto. Chamei-a para ficar comigo, já que a água estava morna e o céu completamente estrelado. Ela chegou com uma garrafa de espumante e duas taças. Bebemos e conversamos por um bom tempo. Sentei ao seu lado e resolvi partir para o ataque depois da terceira taça.

 

Beijei sua boca intensamente. Entre um beijo e outro ela me olhava e mordia meus lábios. Comecei a morder seu pescoço, desci e fui beijar seus seios. Sua mão esquerda puxou a minha direita até sua boceta. Tirei logo o biquíni que ela vestia e penetrei dois dedos com cuidado. Fazia um movimento vai e volta e beijava-a com gosto, de um jeito que a fazia perder a respiração. Mais uma vez ataquei os seios, mordia os mamilos e passava a língua na ponta. Ela botou a mão no meu pau e começou a 'trabalhar'. Mesmo dentro da água senti sua boceta encharcar. Seus mamilos estavam completamente eriçados! Passou a mão em meu corpo, subindo pela barriga até o peito, desceu a mão arranhando meu tórax, e isso me deixa louco! Puxou meu cabelo e me beijou com mais força. Com um gesto ela me levantou, mas continuou sentada. Olhou-me de baixo pra cima acariciando meu pau, mas não ficou só nisso. Pôs-se a chupar bem gostoso. Chupava e colocava praticamente todo boca adentro. Chupava e batia uma punheta ao mesmo tempo. Inverti as posições: ela ficou de pé e eu sentei. Abaixou-se um pouco para que minha boca conseguisse tocar sua bocetinha. Chupei muito forte e senti suas pernas tremendo. Nesse momento puxei-a para baixo para que sentasse no meu pau. Sentou com força e rebolava incrivelmente. Passei a mão em sua nuca e puxei seu cabelo para baixo, mordi seu corpo semi-curvado para trás ainda sentada no meu pau. Dessa vez eu não resistiria muito tempo. Controlei meu corpo. Agarrei-a ao meu colo e saí da 'hidro'. Fui em direção a cama e deitei-a com cuidado. Voltei a chupar sua bocetinha, sentia todo aquele mel descendo minha garganta, um gosto diferente e adocicado. Enquanto chupava meti um dedo no cuzinho dela e senti-a puxar minha cabeça contra seu corpo: "Ela esta pedindo mais!". Chupei durante um bom tempo, metendo o dedo atrás, até que ela virou de quatro e pediu pica! Meti com força. Fazia movimentos ritmados e isso a enlouquecia. Parei de repente. Mas iniciei mais depressa ainda fazendo com que ela gemesse bem alto, e não estávamos nos importando se alguém teria ouvido aquilo. Deitei-me na cama e ela sentou no meu pau, de costas. Decidi não deitar e ficar sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama enquanto ela sentava gostoso. Rebolou até gozar. Gozou e levou as mãos à cabeça, certamente para não perder o juízo. Ainda fazia um movimento levanta senta devagar, como se saboreasse o próprio orgasmo. Levantou-se e me perguntou o que fazer, pois eu teria direito a qualquer coisa dali em diante.

 

Pedi que sentasse com o cuzinho no meu pau. Mas que sentasse de frente pra mim. Devagar ela foi se encaixando e gemendo delicadamente; rebolava bem, e fazia aquele movimento "senta-levanta" encaixando perfeitamente. Intensificou seus movimentos e me deixou tarado. Estava dando o cuzinho pra mim, mas a boceta não parava de molhar.

 

Gozei. Gozei com uma rebolada incrível. Ela realmente sabe fazer muito bem!  Tomamos um banho quente para dormir, conversando baboseira como sempre. Abraçamos-nos para dormir; minha respiração estava profunda, eu estava cansado. Ela deitou no meu peito, e fizemos carinho um ao outro até dormimos...

 

Sábado aproveitamos todo o complexo do hotel, cachoeiras e trilhas. Lugar lindo.

 

Domingo, voltamos. Chegando ao seu apartamento...

 

Isso fica para outro post! Ainda aconteceu muita coisa!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Handcuffs

Comunicação rápida sempre gera facilidade em qualquer ramo que você atue. No meu caso, somente clientes antigas podem mandar SMS. E isso as vezes, me instigava mais a trabalhar.



“ ‘P’ preciso d vc hj. Sabe onde é meu escritório! Às 14hs. Sem atrasos. Algemas e chicote. Ni”



Centro. Como toda quarta-feira, parecia um gigantesco formigueiro: trânsito, pessoas correndo pelas calçadas, policiais fazendo ronda, camelôs, de tudo um pouco. Mas era preciso ir até aquele lugar. Dra. Nicole, advogada renomada aqui na cidade, defendera vários políticos envolvidos em corrupção, diante da sociedade uma dama refinada, elegante e autoritária. Na cama? Uma depravada insaciável. Do tipo de mulher que você olha na cara dela e está escrito: “puta depravadamente safada!”, mas nenhuma atitude dela demonstraria isso.



Seu escritório era imponente diante de tantos outros na região. Estagiários se matavam para conseguir vaga ali. Deveria ser discreto, todo meu trabalho daquela tarde seria feito no próprio escritório provavelmente. Paciência e calma de um monge deveriam me ajudar! Fico excitado de pensar em um lugar muito movimentado para que eu exerça minha profissão.



Coloquei um terno riscado, camisa rosa e uma gravata preta. Não iria chover com certeza; o sol estava de matar. Mas taxi, nem pensar. Peguei uma pequena pasta, a qual guardava meu notebook para disfarçar ao entrar no escritório. Fui de moto mesmo, cruzei avenidas mais largas à 160 km/h. Sob meu corpo, 185 cavalos de potência, uma moto de mil cilindradas que chamaria a atenção na rua. Somente na rua. Estacionei em outro prédio, passei a chave no cadeado, tranquei também o capacete e saí com a pasta na mão. Chegando ao escritório uma bela recepcionista me atendeu:



- Tenho hora marcada com a Dra. Nicole.

- O nome do senhor?



Puta que me pariu de quatro. Ela não sabia meu nome me chamava apenas de P. Antes que eu pudesse pensar em algo:



- Sr. Peter de Andrade e Bragança! Que bom que o senhor veio ao meu encontro.

- Dra. Nicole.



“Perfeito!” Já estávamos a caminho da sala dela quando falei ao seu ouvido:



- Peter de Andrade e Bragança? Ahahah! Muito bom este disfarce.

- Sei que você é pontual por isso já estava ali por perto. Trouxe o que eu pedi?

- Quem manda aqui sou eu! Você já pediu demais por hoje.



A cara que ele me fez ao escutar isso dizia duas coisas: “ele vai acabar comigo; e vai fazer isso do jeito q mais gosto”. Vestia um terninho claro, meia-calça escura e um salto. Seus cabelos loiros e cacheados estavam presos feito um coque. A calça marcava a calcinha. “Minúscula... perfeita!”



- Entre, esta é a minha sala, e tem uma parte dela com isolamento acústico completo. Ninguém irá nos atrapalhar



“Assim eu espero!”. Uma requintada biblioteca ficava na sala principal. Um ar de escritório do século 19, sei lá. Parecia antigo pelos móveis e pintura. Adentrei a sala de reunião. Impecável. Uma mesa grande e dois sofás de canto. Era uma saleta de fundo com vista para a Avenida Principal. Vidro espelhado, anti-ruído. Realmente deveria ser aprova de som, as portas eram bem grossas! “Deve ser aqui que ela toma as decisões dos casos políticos mais cabeludos”.



Apesar de ser ligeiramente mais velha do que eu – como todas as minhas clientes – estava perfeitamente em forma. Muito gostosa, fora o silicone nos seios, as pernas eram a perfeição diante dos meus olhos. Porta fechada, hora de fazê-la sofrer. “No bom sentido, é claro.”



Apoiou as mãos na mesa como se esperasse minha chegada por trás. Abracei-a puxando seus braços e erguendo seu corpo. Mordi o pescoço enquanto ela recostava a cabeça ao meu ombro. Corri minhas mãos por seu corpo enquanto a beijava ainda de costas pra mim. De súbito parou e pôs-se a falar ao telefone.



- Estou em minha sala de reuniões particulares. É um cliente muito importante e não quero ser interrompida.



A voz da outra linha pareceu acatar claramente as ordens. De imediato tirei meu blazer e gravata. Ela foi se despindo aos poucos e então percebi o que me aguardava. A meia-calça escura era parte de um conjunto cinta-liga e corpete. Fiquei excitado de imediato. Era uma das minhas fantasias prediletas: corpete e cinta-liga. Um detalhe instigava ainda mais para aquela mulher: sua tatuagem na região do cóccix, um tribal simétrico com uma rosa perfeitamente encaixada ao centro. Despi-me ficando vestido apenas com a cueca preta, boxer, tradicional; demos um longo beijo. Mordi seus lábios com delicadeza, e então ela cruzou os braços por trás do meu pescoço. Agarrei com força pela bunda e sentei-a a mesa. Puxei uma cadeira e sentei-me a sua frente, abri suas pernas, afastei a calcinha para o lado e comecei a chupar. Passava a língua levemente no grelinho, depois mordia com cuidado. Escutava o seu gemido com gosto! Puxava minha cabeça pelos cabelos, e penetrava minha língua naquela boceta. Ela estava tão molhada que não tinha como resistir, junto com a língua enfiei dois dedos. Senti sua boceta contraindo com muita força, algo que jamais tinha sentido, então olhei para seu rosto: olhos fechados, face voltada para cima. Chupei muito. Senti ela gozar, e suas pernas tremerem.



“É agora!”. Levantei-me beijando sua boca. Ela cravou as unhas nas minhas costas me enchendo de tesão. Peguei-a no colo e levei-a para o sofá mais próximo da janela. Algemei suas mãos a frente do corpo. Mordi-a dos pés à cabeça. Cada beijo que lhe dava – ou mesmo uma mordidinha leve – ela gemia bem gostoso. Com os braços atados pelas algemas senti meu poder de dominação. “Vou me satisfazer e ainda vou ganhar um bônus: deixar-la louca!”. Tirei seu sutiã, mas quis que ela ficasse de calcinha e sinta liga. Chupei seus seios, cheio de vontade, mordia os mamilos e isso lhe despertava cada vez mais desejo. Abaixei a cueca, ficando enfim nu. Deitada sobre o sofá me olhava com uma expressão ansiosa. Abri suas pernas e comecei a penetrar bem devagar. Abriu a boca e fez uma cara de prazer indescritível, mas não conseguiu emitir um só gemido! Me olhava boquiaberta entrando em êxtase. Comecei a meter com mais força, estar por cima ali era perfeito! Sua boceta apertava meu pau como se fosse sua própria mão. Finalmente recuperara o fôlego e voltou a gemer gostoso.



Decidi enlouquecer-la mais um pouco. Fiz com que ela apoiasse as mãos na parte superior do sofá e ficasse praticamente de quatro; na verdade ela estava de joelhos. Penetrei por trás devagarzinho para que sentisse prazer e não dor, uma das mãos segurava seu ombro, e a outra tocava o grelinho encharcado. Ela mordia os próprios lábios de tanto prazer. Metia no cuzinho dela com mais vontade, já estava acostumada e sentia muito prazer naquele momento. Enquanto metia naquele cuzinho apertado, mordia seu pescoço e orelha. Acelerei o ritmo e ela ficou louca! Metia com mais vontade a cada movimento, ela gritava de prazer pedindo cada vez mais.



Mudar é preciso! Penetrei sua bocetinha que parecia estar mais molhada do que nunca, e metia com força, segurando seu ombro e com a outra mão puxando os cabelos. Dei tapas e sua bunda, e isso a deixou excitada. Mais excitada! Mas eu sabia o que ela mais queria. Sentei-a ali mesmo; subi e fiquei em pé – um pé de cada lado de suas coxas – à sua frente, e fiz com que ela colocasse meu pau na boca. Chupava cheia de desejo; colocou tudo pra dentro, até o talo e lambia meu saco. Eu queria gozar. Muito! Masturbei-me durante alguns segundos e gozei na sua boca, parte foi na cara. Ela passou a mão na bochecha, limpando a porra do rosto e chupou os dedos! Safada!



Soltei as algemas. Ela pegou um pequeno chicote da minha pasta e pôs-se a me bater de leve, bem gostoso!



Algemara-me com as mãos pra trás. Beijou meu peito e minha barriga e voltou a me chupar. Agora de mãos livres e eu de mãos presas, o boquete estava veloz, com desejo e força. Estremeci. Senti uma sensação nova. Um formigamento atingiu todo meu corpo e me senti anestesiado com aquela boca no meu pau. O movimento com a cabeça, mãos e língua era tão sincronizado que quase desmaiei. Senti muito tesão. Não resisti! Gozei mais uma vez em sua boca, desta vez meu pau estava completamente em sua boca. Nenhuma gota fora. Ela se fartou com tudo. Subiu, me deu um beijo e pediu que me vestisse. Nos arrumamos; a quantia paga foi mais do que merecia.



- Semana que vem será em um hotel em São Paulo. Quero que você me acompanhe em um evento.

- Avise-me por email. Me organizo.

- Vai seu puto... vá tornar uma vadia outra mulher... pois eu... eu acabei de ser a puta mais vagabunda que já consegui, tenho que me recompor.



Acompanhante de eventos, puto, vadio, garoto de programa... não. Me chame apenas de ‘P’.