sábado, 4 de dezembro de 2010

Quicky (parte 2...)


(Continuando...)


Quando chegamos ao meu apartamento ela me agarrou, me beijou, e começou a tirar minha roupa...


Mas sem pressa que ainda chego lá...


Ao chegarmos ao meu apartamento, fiz questão de descer do taxi e abrir a porta para Gabi. E como recompensa pelo ato “cavalheiro”, ela me deu um beijo não muito duradouro mais que era terrivelmente hipnotizante. Logo após o beijo guie-a para o hall de entrada do meu prédio.


Ao entrarmos no elevador, ela veio com um olhar que interpretei ser: “o que está esperando?”, e fui ao encontro de seus lábios. Quando cheguei mais perto possível de sua boca, percebi que seus lábios iam se movimentar, mas não imaginava o que ela iria dizer. Foi quando ouvi:


- Qual o andar?!

Neste exato momento me recompus e olhei-a fixamente dentro de seus olhos e comecei a me aproximar novamente dela, envolvendo meus braços em suas costas, e cada vez mais próximo. Então estiquei o braço, que estava em suas costas, para apertar o botão do elevador. Imediatamente após ouvir barulho das portas se fechando, Gabi olhou-me com uma vontade louca de me querer e colocou uma de suas mãos em minha nuca, me puxou e me beijou ardentemente.


Largou-me por um instante, me encarou e me empurrou contra parede e falou no meu ouvido:


- Isso é só o começo.


Apertei o botão de emergência e o elevador parou na mesmo hora.


A essa altura, já não era mais possível controlar nada e deslizei minhas mãos por aquele corpo: cabelo, rosto, seios, barriga e parei com os dedos na borda de seu vestido, subindo vagarosamente, como se fosse impossível dela perceber. E ela vinha puxava e para tentar tirar minha blusa; estava completamente cheia de desejo. Fui beijando centímetro por centímetro daquela pele, não tinha pressa, afinal até os bombeiros chegarem e tentarem algum tipo de resgate, já teria se passado horas. Meti minha mão em sua boceta, excitava e ela “pegava fogo” cada vez mais. E a cada vez que sentia mais prazer me arranhava de um jeito que me deixava louco. Gabi, cheia de desejo foi tirando seu vestidinho, com a pressa de um faminto que come um banquete após dias de jejum. Ficou só com de lingerie, que vou te falar era “gostosa” e não tinha percebido isso no banheiro. Meu pau estava totalmente duro e ela não via a hora de senti-lo dentro de si.


Mas como eu já falei... sem nenhuma pressa!!!


Olhou-me com um ar fatale e veio deslizando suas mãos, pelo meu peito, barriga e parou com suas mãos na borda superior da calça, abriu e tirou, descendo junto com a calça. Mas ela não subiu de volta... começou a me chupar. O que já estava duro ficou mais duro ainda! Na primeira encaixada me explodi em êxtase. Ela sabia muito bem o que fazia. Chupava gostoso. E eu não tinha mais nenhuma reação, não sentia nada, além da parte em que ela conseguiu deixar-me explodindo de prazer.


Quando ela viu a minha cara de tesão e percebeu que eu só queria estar dentro de dela, foi que ela parou e ela meu puxou para baixo e então escorregamos para o chão, fiquei por baixo, ela por cima, com a calcinha para o lado, e assim, encaixados, ela mordia os lábios e rebolava no meu pau, rebolava, rebolava, rebolava... e enquanto fazia isso, mais vontade de meter eu tinha e eu metia com força. Ela pedia: “não para” e eu não parava e metia muito mais, queria encher a bocetinha dela com a minha porra. Dançávamos num ritmo alucinador nem eu acreditava nos movimentos que ela fazia em cima de mim. Fazendo assim ela me bater e deixá-la prestes a explodir de prazer num grito:


- AAAAAHHHHHHH!


Com um impulso, ela segurou sua cabeça, bagunçando todo seu cabelo, que naquela hora já não estava pra lá de organizado, enquanto queria seus seios perto de mim, na possibilidade de mordê-los. Eles eram bem macios e definidos. Gabi me deixou por um tempo lá, delirando naquele atrativo.


Até o momento que ela colocou seus dedos por de baixo de meu queixo e meu puxou, lascando-me um beijo. Então olhei-a fixamente... Ela retribuíra com um sorriso tímido e calado. Levantamos-nos e nos vestimos.


Desativei o botão de emergência, antes que alguém percebesse o elevador travado. Paramos no 22º andar e saímos, como se nada tivesse acontecido, super descontraídos. Chegamos à porta do meu apê, ela me abraçou por trás e cochichou em meu ouvido:


- Como já te disse... “isso é só o começo!”


Abri a porta do apartamento, entramos e como já tinha dito a vocês: “ela me agarrou, me beijou, e começou a tirar minha roupa...”, mas essa parte eu não vou contar hoje ...




(Este texto foi escrito por uma leitora do blog; eu apenas adaptei... como está descrito aqui na coluna da esquerda: “A luxúria está dentro de nós... cabe a mim desperta-la em você...”)



Agora aguardem o desfecho desta historia, e acreditem... vcs não viram a melhor parte!