Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek – Brasília. Pouco mais de nove da noite. O vôo estava em seu horário. A ansiedade me corrói. Olho para o telão próximo ao local de desembarque: Vôo 2360 – Congonhas : Desembarque (Dom. 4). Era isso! Tinha acabado de chegar. A taquicardia descontrolou de vez. Fiquei excitado só de pensar como seriam os próximos dias. Hotel Naoum Plaza. Suíte com banheira e vista para todo o centro da Capital Federal, o local perfeito para tudo.
É ela. Com uma única mala, ela adentra o saguão de desembarque. Pequena bolsa ao ombro. Vestido tomara que caia preto, salto médio. Linda, indescritivelmente linda. Cabelo Chanel, preto e liso. Uma cara mais ansiosa do que a minha. Impossível controlar as emoções a partir daqui.
Olho no olho; não consegui nem dizer um “fez boa viagem?”, ela não conseguiu nem dizer “sempre esperei por este momento...”; afoitos, estávamos emudecidos e doidos para iniciar tudo o que tínhamos planejado para o feriado. Paguei o estacionamento e entramos no meu carro. Fui direto para o hotel onde tinha feito reservas no restaurante japonês. Claro, a comida deveria ser leve, para desfrutarmos de uma noite picante.
A conversa no carro foi leve. Perguntou o que era o quê durante o trajeto, se maravilhou com as curvas, e a arquitetura de tudo aqui. Depois de quase 15 minutos, estávamos parando na frente do hotel, e subimos ao restaurante. A vista é incrível daquele lugar. Olhei para tudo e pensei: “na sacada do quarto vai ser excitante”. O peixe estava ótimo, e o saquê também. Refeição feita; fomos para o quarto. E ainda no elevador sussurrou ao meu ouvido: “Estou sem calcinha, doidinha pra te chupar seu safado...”
Olhei no fundo dos olhos como se lhe dissesse: “você vai gozar mais do que imagina esta noite!”, e com uma retribuição demos um longo beijo até que o elevador parou em nosso andar. Chegamos ao apartamento rapidamente. Abri a porta sem perder tempo, mais um beijo longo e ela já avançava nas minhas calças. Abaixou-se ao abrir o botão, mas puxei-a para cima. Agarrei sua bunda para que ficasse no meu colo. Entrelaçou os braços no meu pescoço e continuou a me beijar. Cruzou as pernas nas minhas costas. Com ela no colo, caminhei em direção a mesa. Tinha que ser ali. Sentou e me puxou forte, beijos cada vez mais ardentes. Levei minha mão por dentro do vestido e toquei sei grelinho com calma, e ouvi um gemido doce e excitante.
Senti sua boceta molhar. Ela terminou de abrir minhas calças, e então eu mesmo fiz questão de abaixar-las e tirar a cueca; quando me levantei ela rasgou a camiseta que vestia, uma sem estampa que seria ideal para o momento – queria que fosse assim: ela voraz e violenta, tal qual como estava! Não toquei em seu vestido! Queria ela daquele jeito, pra aguçar mais meus sentidos. Mas o que queria mesmo era meter com força e sentir sua boceta contraindo no meu pau até que gozasse comigo! Abri suas pernas e comecei a penetrar com força! Gemia alto e puxava os cabelos da minha nuca. Segurei sua bunda para penetrar mais fundo! Levantou as pernas mais alto, e então meti com mais desejo!
Agarrou no pescoço com mais força, e puxou-me para si. Senti sua boceta apertando e as pernas tremendo. Gozou que ficou sem voz, nem um gemido saiu. Achei ótimo. Agora era pra levar pra cama. Tirei seu vestido ainda em cima da mesa, e carreguei-a no colo mais uma vez. Coloquei-a na cama e comecei a chupar seu grelinho! Mordia sua virilha e chupava sua bocetinha com muito tesão, olhava para ela e via seu corpo se contorcer! Enquanto chupava, levei as mãos em teus seios e segurei firme. Gemeu como se pedisse mais! E eu lhe dei mais. Coloquei-a de quatro e penetrei com muita força, puxei seus cabelos e mordi seu pescoço, e metia com mais força a cada momento. Estava tão molhada que a penetração era perfeita.
Parei por um instante. Pensei em algo extremamente louco (acreditem: loucura é comigo mesmo!), levei-a daquele jeito para a varanda. Somente alguém que olhasse para o alto do prédio veria o alto mais pervertido do centro da cidade. Fiz com que apoiasse os braços no parapeito, de costas olhou pra mim:
- Você é mais safado do que imaginei. Estou sem fôlego já.
- Calma gostosa, é só o primeiro dia.
Segurei a sua cintura e meti com força, já estava segurando o gozo desde a cama. Eu estava com muito tesão! Seu gemido ecoou pelo ar, e chamou atenção de algumas pessoas, mas eu nem liguei! Continuei com muita força. Então gozei. Junto com meu gozo um gemido gostoso e alto dela.
Voltamos para dentro, e ficamos na banheira um bom tempo conversando. Deitamos, e comecei a cochilar quando senti ela chupando meu pau, que imediatamente ficou duro mais uma vez:
- Eu te falei que você não iria dormir...