Tudo começa quando o telefone toca...
(trimmm)
- Oi “P”... aqui é a...
(trimmm)
- Oi “P”... aqui é a...
- Sei bem quem ta falando... você ta bem linda?
- Estou ótima, mas preciso de você...
- Ótimo... Onde nos encontraremos dessa vez?
Cliente freqüente eu até salvo o numero no meu aparelho “profissional”, sem que elas saibam é lógico. O local era uma estação do metrô. Bem localizada e de fácil acesso. Essa era uma das poucas clientes que entravam no meu carro. Esperei tranquilamente, e onde estacionei dificilmente alguém me veria dentro do carro, película foi feito justamente pra isso. Coloquei o protetor de pára-brisa no lugar... aí sim ninguém veria nada mesmo.
Mais dez minutos e ela chega afoita e estressada devido a lotação dos vagões. Mesmo com grana, evitava o carro, e o trânsito cada vez mais caótico. Grana ela tinha, mas por incrível que pareça, era discreta, e humilde. Mas na cama era uma devassa. Safada!
Entrou no carro sem cerimônia, perguntando onde iríamos... mas...
- Vamos ficar aqui mesmo...
- Ta louco “P”?! Se alguém nos vir..?
- Correndo esse “perigo” vai dar mais tesão... Te garanto...
Não a beijei para instigar mais ainda. Fingi começar um beijo, mas virei o rosto para morder seu pescoço. Abri botão a botão de sua camisa com os dentes. Senti um suspiro profundo, e ela olhava a todo o momento para os lados. Algumas vezes pessoas passaram bem do lado do carro, mas nada viram. Beijava e mordia suas coxas. Coloquei uma das mãos entre as pernas, até chegar em sua boceta. Mas a calcinha atrapalhava tudo. Com esta mesma mão tirei a calcinha, e em seguida comecei a mexer em seu grelo. Só então dei um beijo naqueles lábios carnudos. Ela segurou minha cabeça com as duas mãos, e puxou meu cabelo na nuca, com força.
Abri o zíper lateral da saia para que ficasse mais confortável, e fui levantando sua saia devagar. A camisa já aberta mostrava um sutiã branco de alças finas q cuidadosamente tirei, mas ainda deixei a camisa, e assim ela ficaria até o acontecimento...
Tirou uma camisinha da bolsa e colocou sobre o painel do carro, abriu a minha calça com voracidade e começou a me acariciar. Passava a mão de um jeito ótimo, e logo começou a me chupar. Em seguida abriu o preservativo e colocou pra mim, ela sempre faz isso e adora! Levantou mais a saia passou para o banco de trás. Fui junto e ela logo sentou no meu colo. Quicava violentamente e passava as unhas nas minhas costas, e isso ela sabia que me excitava demais! Segurei seu cabelo com força, então ela rebolou. Mas eu também estava com desejo neste dia. Enquanto ela rebolava e pulava no meu colo eu mordia seus peitos, e esperei o momento certo para agir. De repente ela deu uma parada estratégica para recuperar o fôlego. Fiz com que ela ficasse de 4 com o rosto virado para o vidro de trás, nem sei como consegui ficar ali atrás dela. Estava com o espaço limitado, mas isso nos excitava. Penetrei com tanta força q o carro balançou de vez, pois até então ele nem aparentava se mexer.
Sentei e ela novamente me chupou com gosto. Eu ficava acariciando seu grelo e segurando seus cabelos para que ela não se incomodasse. Sentou em cima, e rebolou até gozar, vi seus olhos revirarem de tanto tesão. Não queríamos parar. Novamente por trás dela, penetrei com força... Mas uma coisa me chamou atenção... Dentro do carro, tudo se vê com nitidez, mas não é o mesmo de fora... Um segurança do metrô se aproximava do carro com uma lanterna, e parecia estar acompanhado de um policial, conversavam e apontavam para o carro. Mais que depressa pulei para o banco da frente, liguei o carro e saí cantando os pneus. Ela, nua no banco de trás, abaixou a saia abotoou a camisa e pediu que a deixasse perto de casa e assim o fiz. E houve apenas um comentário:
- “P”... ele quase nos pegou... mas vc me pegou... hummm que calor... fica com minha calcinha de presente! Não esquece de mim...
- Acredite, não vou esquecer.
- Acredite, não vou esquecer.