terça-feira, 30 de março de 2010

No carro

Tudo começa quando o telefone toca...

(trimmm)

- Oi “P”... aqui é a...
- Sei bem quem ta falando... você ta bem linda?
- Estou ótima, mas preciso de você...
- Ótimo... Onde nos encontraremos dessa vez?

Cliente freqüente eu até salvo o numero no meu aparelho “profissional”, sem que elas saibam é lógico. O local era uma estação do metrô. Bem localizada e de fácil acesso. Essa era uma das poucas clientes que entravam no meu carro. Esperei tranquilamente, e onde estacionei dificilmente alguém me veria dentro do carro, película foi feito justamente pra isso. Coloquei o protetor de pára-brisa no lugar... aí sim ninguém veria nada mesmo.
Mais dez minutos e ela chega afoita e estressada devido a lotação dos vagões. Mesmo com grana, evitava o carro, e o trânsito cada vez mais caótico. Grana ela tinha, mas por incrível que pareça, era discreta, e humilde. Mas na cama era uma devassa. Safada!

Entrou no carro sem cerimônia, perguntando onde iríamos... mas...

- Vamos ficar aqui mesmo...
- Ta louco “P”?! Se alguém nos vir..?
- Correndo esse “perigo” vai dar mais tesão... Te garanto...

Não a beijei para instigar mais ainda. Fingi começar um beijo, mas virei o rosto para morder seu pescoço. Abri botão a botão de sua camisa com os dentes. Senti um suspiro profundo, e ela olhava a todo o momento para os lados. Algumas vezes pessoas passaram bem do lado do carro, mas nada viram. Beijava e mordia suas coxas. Coloquei uma das mãos entre as pernas, até chegar em sua boceta. Mas a calcinha atrapalhava tudo. Com esta mesma mão tirei a calcinha, e em seguida comecei a mexer em seu grelo. Só então dei um beijo naqueles lábios carnudos. Ela segurou minha cabeça com as duas mãos, e puxou meu cabelo na nuca, com força.

Abri o zíper lateral da saia para que ficasse mais confortável, e fui levantando sua saia devagar. A camisa já aberta mostrava um sutiã branco de alças finas q cuidadosamente tirei, mas ainda deixei a camisa, e assim ela ficaria até o acontecimento...

Tirou uma camisinha da bolsa e colocou sobre o painel do carro, abriu a minha calça com voracidade e começou a me acariciar. Passava a mão de um jeito ótimo, e logo começou a me chupar. Em seguida abriu o preservativo e colocou pra mim, ela sempre faz isso e adora! Levantou mais a saia passou para o banco de trás. Fui junto e ela logo sentou no meu colo. Quicava violentamente e passava as unhas nas minhas costas, e isso ela sabia que me excitava demais! Segurei seu cabelo com força, então ela rebolou. Mas eu também estava com desejo neste dia. Enquanto ela rebolava e pulava no meu colo eu mordia seus peitos, e esperei o momento certo para agir. De repente ela deu uma parada estratégica para recuperar o fôlego. Fiz com que ela ficasse de 4 com o rosto virado para o vidro de trás, nem sei como consegui ficar ali atrás dela. Estava com o espaço limitado, mas isso nos excitava. Penetrei com tanta força q o carro balançou de vez, pois até então ele nem aparentava se mexer.

Sentei e ela novamente me chupou com gosto. Eu ficava acariciando seu grelo e segurando seus cabelos para que ela não se incomodasse. Sentou em cima, e rebolou até gozar, vi seus olhos revirarem de tanto tesão. Não queríamos parar. Novamente por trás dela, penetrei com força... Mas uma coisa me chamou atenção... Dentro do carro, tudo se vê com nitidez, mas não é o mesmo de fora... Um segurança do metrô se aproximava do carro com uma lanterna, e parecia estar acompanhado de um policial, conversavam e apontavam para o carro. Mais que depressa pulei para o banco da frente, liguei o carro e saí cantando os pneus. Ela, nua no banco de trás, abaixou a saia abotoou a camisa e pediu que a deixasse perto de casa e assim o fiz. E houve apenas um comentário:

- “P”... ele quase nos pegou... mas vc me pegou... hummm que calor... fica com minha calcinha de presente! Não esquece de mim...

- Acredite, não vou esquecer.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Aula Produtiva

Um dia normal. Aula na faculdade pela noite. Saí da aula um pouco mais cedo, estava farto das palavras do professor e ele apenas tiraria dúvidas dali pra frente, mas eu ainda não tinha estudado para a prova ainda, resolvi sair. Mal saí da sala e escuto alguém me chamando.

- “P” ?! É você?
- Oi... han... sim sou eu e vc é? (...)
- Ahhh! Eu sei que estou diferente e sabia que não me reconheceria.
- Pois é... mas eu to me lembrando eu acho... do curso de inglês, não?
- Não seu bobo! Lá da escola. Primeiro e segundo anos do ensino médio!
- Nossa! Gabi! Lembrei, mas me desculpa não ter lembrado de primeira, to meio aéreo hoje.

Ficamos vários minutos ali no corredor, relembrando momentos da escola, afinal já havia 5 anos que não nos víamos. E como ela estava espetacularmente maravilhosa. Ela sempre foi magrinha, daquelas que não chamam muito atenção dos homens. Mas estava completamente diferente. O corpo havia mudado, era realmente uma mulher, a Gabizinha que eu conheci na escola tinha sumido. Diante de mim a Gabriela mulher, imponente, linda e sexy! Estava usando um vestido preto, soltinho, quase na altura dos joelhos. Os cabelos estavam longos, quase na cintura, antigamente ela usava pouco abaixo do ombro. Aqueles olhos castanhos continuavam incríveis. Pele branca e cabelos escuros. Ainda estava aquela magrinha, mas os seios estavam fartos.

- Nossa “P” minha vida mudou tanto. Fiz intercâmbio nos EUA, até silicone eu coloquei... blá blá blá...

Era só isso que queria confirmar naquele momento. Dava pra notar! Eu tava com uma vontade incrível de despir-la ali mesmo e beijar todo seu corpo, mas não seria agora que ela daria bola pra mim, ou seria?! Pediu que eu a acompanhasse a ala norte do campus, numa sala afastada onde ela estaria tendo aula de reposição. O que achei estranho é que, na ala norte não é ministrado aulas no período noturno, mas a acompanhei. O professor estava apenas com uma aluna. Gabi estava tão atrasada que o professor já havia dispensado os alunos e passado um trabalho para entrega em duas semanas. Sentou-se a 1ª cadeira, o professor já estava de saída. Tenho certeza que não havia mais ninguém naquela Ala da facul! PERFEITO! Era o momento. Mas, acreditem, eu sou tímido pra essas coisas assim sem mais nem menos. Não ia dar conta de azarar ela na cara dura. Fomos saindo andando pelos corredores que estavam a meia luz. Deserto. Sem mais nem menos, quase derrubando meu computador e as coisas dela, puxei de dei-lhe um beijo. Mas eu não me reconheci. Foi um beijo com força, a princípio sem carinho, violento, mas logo ela correspondeu e tudo ficou mais calmo. Olhei para os lados e não havia mais ninguém! Incrível! Era meu dia de sorte. Não havia como perceber que estava excitada, seus mamilos ficaram eriçados e não havia como esconder isso sob o vestido. Era a hora!

Puxei-a para o banheiro feminino, nos certificamos de que não haveria mais ninguém por ali. Olhamos um para o outro com aquela cara de “vamos fazer isso aqui?”, mas não hesitamos! Me beijou com força. Segurava a minha bunda, e apertava meu corpo. Eu já estava transbordando de tesão, meu pau já estava duro (e muito). Mordi seu pescoço e orelha, e senti seu arrepio. Puxava meu cabelo com tanta força, que por um instante achei que fosse arrancar tudo. Coloquei-a em cima da pia e continuamos nos beijando. De repente, ela puxou minha camiseta e quase me arranhou. A pia era alta, e ali não faríamos nada. Eu não alcançaria. Trouxe a de volta para o chão e a encostei na parede. Ela suspirava quase gemendo. Ela abriu minha calça com uma das mãos e começou a me masturbar, a outra mão segurava minha bunda, com vontade. Olhei-a no fundo dos olhos, e pensei “é agora gostosa!”. Nem tirei sua calcinha, apenas coquei de lado. Ela entrelaçou os braços por trás do meu pescoço e eu a segurei no colo. Sem esforço algum penetrei com força. Tinha-a encostado a parede, para facilitar. Fiz um movimento vai-vem rápido. Sentia sua boceta contraindo e molhando cada vez mais! Coloquei de pé novamente e a virei de costas, penetrei a boceta com mais tesão ainda. Ela abaixou um pouco o corpo, e se apoiou na parede. Puxei seu cabelo com força, mas a ponto de deixar-la somente com desejo. Senti suas pernas tremerem. Já era a segunda vez que sentia ela gozando.

Mas eu queria mais!

Ela estava tentando recuperar o fôlego quando começou a me chupar. Colocava tudo dentro da boca! Chupava e me masturbava ao mesmo tempo... Interrompi sua chupada, e a coloquei novamente sobre a pia. Então, eu a chupei. Mordia seu grelinho e colocava dois dedos pra dentro, ela estava praticamente gemendo. Ela não resistiu e mais uma vez gozou pra mim. Trouxe-a novamente para meu colo e penetrei mais uma vez. Com força, vontade, e o desejo transbordava. O tesão só aumentava! Gozei, gozei de um jeito incrível, parece quando fazemos algo assim fica marcado pra sempre na nossa vida. Nunca vou esquecer aquela sensação. Olhei pra ela, mordi seus lábios, mas fiquei sem palavras. Ela me olhou, passou a mão no meu rosto me beijou – estávamos com uma respiração ofegante – e baixinho disse:

- Eu quero mais!
- E vc não imagina o quanto mais eu quero! Eu quero!

terça-feira, 23 de março de 2010

Group

Quarta-feira é um dia que se pede uma cerveja bem gelada. Claro que pede! Pense: quarta-feira, não é o começo da semana nem o fim, é exatamente o meio. Acabou de passar a terça-feira e você ainda está contando dois dias para o merecido fim de semana, por tanto: cerveja gelada pra dentro! Neste dia Paulo e Sandra estavam virados, loucos, excitados. Mas e eu com isso? Bem eu geralmente saio com eles, são meus amigos! O barzinho estava tranqüilo, pouca gente; e uma musica ambiente agradável. Estávamos os três falando besteira. Paulo chegou a cochichar que queria pegar a Sandra de jeito aquele dia, estava insaciável. Aí que vem o problema, ele queria, mas estavam de carona no meu carro. Eis que chega a Taty, sim aquela da pimenta. Eu nem sabia que ela estaria lá. Chegou e falou ao meu ouvido:

- É hoje! Esteja preparado.

Fiquei estático; ameaçadora, mas sexy! Minha vontade era jogar-la em cima da mesa, arrancar suas roupas e deixar-la louca, com todos vendo. Mas calma. Ela já havia me dito q seria muito boa a coisa, então melhor deixar as coisas rolarem. Papo vai, papo vem ... Sandra queria ir pra ‘casa’; entramos no meu carro e fui seguindo. Deveria deixar a Taty, depois os outros. Ah se no caminho não houvesse o “Setor de motéis”. É assim mesmo, aqui em Brasília tem um lugar que existem VÁRIOS motéis uns perto dos outros. E Paulo sempre tem uma idéia ‘maligna’ (ahaha):

- Entra aí nesse próximo que tem uma suíte de dois andares, banheira e tudo mais.

Nunca me dê idéia louca. Loucura é comigo mesmo! Entrei e solicitei a suíte. Entramos. Sandra estava com um ‘carão’, mas era de “puxa que loucura boa”. Taty me olhava com cara de safada. Eu confesso, me excitou uma possibilidade de swing ou algo do gênero, daí eu lembrava que estava com Paulo e Sandra e que isso jamais ocorreria. Bem, o fato é que no zero a zero ninguém sairia daquela noite. Quarto luxuoso; banheira imensa duas camas (detalhe: não conseguimos a suíte de dois andares, mas uma ótima); e tudo mais que um quarto de motel tem direito.

Paulo abriu um champanhe para começarmos a nos soltar, afinal as camas eram lado a lado. Uma taça e meia e as meninas já estavam mais atiçadas. A duas foram ao banheiro, talvez cochichar ou planejar algo, Paulo e eu fizemos um trato: “tudo o que acontecer aqui... fica aqui" por isso esses meus queridos amigos não tem os verdadeiros nome revelados.  Eis que elas abrem a porta, não conseguíamos ver-las, e Sandra logo falou:

- Queremos os dois deitados na mesma cama um ao lado do outro, vestindo apenas cueca.

Olhei para Paulo, ele fez uma cara de “topo, topo, por que não?”. Então fizemos o que nos foi pedido.

- Paulo: estamos feitos... elas vão acabar com a gente!
- Eu quero é isso mesmo!!!

Saíram do banheiro usando apenas toalhas. Estavam com cara de safada, doidas para nos fazer tremer... e acredite... eu tremi. Tiraram as toalhas e taparam os seios, estavam apenas de calcinha (minúsculas, diga-se de passagem). Sandra tomou iniciativa primeiro, subiu em Paulo e começaram um longo beijo. Taty veio para cima mordendo meu corpo, até começarmos um beijo frenético e molhado. Mordia seus lábios e puxava, segurava sua bunda com força, e nessa hora já nem lembrava o casal ao lado. Parei de beijar-la e deitei-a na cama, beijando e mordendo sua barriga, avancei abaixo e comecei a chupar. Chupava aquela boceta com tanto gosto que ela levou as mãos à cabeça, gemia alto e sem parar. Olhei ao lado e vi o contrário: Paulo sentado ao pé da cama, e Sandra colocando tudo pra dentro; chupava-o com vontade e não deixava um centímetro sequer de fora de sua boca. Ele nem abria os olhos, com uma mão apoiava-se na cama a outra puxava Sandra pelos cabelos, e ela ainda conseguia gemer. Eu ainda chupava Taty quando senti gozar pela primeira vez, ela tremeu o corpo, ficou mais molhada e gemeu alto. Agora era hora de virar o jogo, me jogou contra os travesseiros e começou a me chupar, passava a língua na cabeça e logo em seguida fazia aquele movimento pra cima e pra baixo com força. Senti meu corpo adormecer neste momento. Estava em êxtase, mas o melhor ainda estava por vir. As duas pararam de nos chupar ao mesmo tempo, parecia mesmo que estavam combinadas.

Mandaram que deitássemos na cama novamente, e ficássemos ali. Olhei para Paulo e depois olhamos para elas. Gostosas, lindas, e safadas. Taty tirou a calcinha de Sandra, bem devagar nos atiçando ainda mais. Vieram por cima e sentaram. Cada uma a seu modo: rebolava e fazia a penetração com força. Confesso que olhei para Sandra e admirei seu corpo, mas Taty a olhava também... “será que a Taty ta pensando o mesmo que eu?”. Eu estava louco então nada mais dali em diante seria tanta loucura. Fechei os olhos e degustei do prazer daquela rebolada no meu pau. Taty estava louca, gemia tão alto que despertou uma safadeza ‘adormecida’ de Sandra.

Ao mesmo tempo pararam os movimentos. Saíram de cima de nós, e ficaram de joelhos uma de frente pra outra. Eu e meu amigo estávamos sem reação alguma, apenas olhávamos para o que estava acontecendo. Se entre olharam, com calma, a respiração estava ofegante, mas não hesitaram por muito tempo, começaram a se beijar; um beijo carinhoso, ardente, molhado, excitante! Fiquei estático, mas Paulo sentou para olhar mais de perto. As duas se beijavam e se acariciavam; se tocavam. Taty começou a masturbar Sandra enquanto ainda trocavam deliciosos beijos. A coisa estava QUENTE!

Eu não resisti e tomei iniciativa. Cheguei por trás, Taty percebeu e me beijou virando a cabeça, mas sem parar de tocar Sandra. Paulo por sua vez (e já tava demorando) fez o mesmo. Estávamos penetrando com vontade, e as duas se beijavam e se acariciavam; eu já estava completamente louco naquele momento.

Daqui em diante não observei o que ocorreu com Paulo e Sandra.

Coloquei Taty na outra cama, e por cima dela penetrei mais uma vez, agora com muita vontade. Eu estava insaciável! Queria mais! Os movimentos ficaram frenéticos. O gemido dela era mais alto do que o de Sandra; estávamos fazendo com tanto desejo que gozar seria inevitável. Senti sua boceta contrair e seu corpo tremer. Um orgasmo incrível. Gozou e me olhou com uma cara perversa. Olhei-a nos olhos como se disse “agora vou te deixar louca”. Peguei-a no colo e levei até um sofá do quarto. Paulo e Sandra pareciam estar no meio de uma das páginas do Kamasutra, mas eu nem parei para olhar direito.

Coloquei-a de 4 no sofá. Peguei um lubrificante que estava sobre a mesa, e então penetrei por trás. Sem força no inicio para não causar algum tipo de dor. Aos poucos ela pedia mais força e movimento. Coloquei um pouco mais de lubrificante e fiz movimentos rápidos. Ela se tocava enquanto eu segurava forte pela cintura. Eu estava com muito tesão.

- Goza pra mim gostoso... goza na minha bunda safado!

Não resisti ao pedido, já estava segurando um pouco, mas o tesão falou mais alto. Gozei tanto que parecia não acabar. Minhas pernas tremeram. Ela ficou de joelhos (eu ainda estava penetrando), virou a cabeça e mordeu meus lábios.

Paulo e Sandra ainda transaram por um tempo, Taty e eu fomos para a banheira. Quando os dois iam se juntando a nós Taty deu uma sugestão muito safada:

- Que tal um swing? Paulo e eu, Sandra e ‘P’...

Todos se entre olharam, em silêncio absoluto; com as caras mais safadas que cada um poderia fazer...

Mas isso é assunto para um outro post.