domingo, 10 de outubro de 2010

Quicky (parte 1...)

Já faz algum tempo que eu não conto à vocês as minhas mais sórdidas aventuras. Pois hoje matarei a saudade; hoje sou de todas vocês, apesar da distância... estamos juntos, com um único objetivo: gozar.

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Telefone tocava insistentemente. Eu ainda estava no banho. Quando saí, ainda molhado, atendi.

- Alô ... fala muleque... qual a boa dessa cidade morta?
- Só boa meu rei! As minhas amigas da facul vão sair em 4, e vc é meu quarto elemento. Te arruma que hoje vamos beber, e venha de táxi, a cidade ta cheia de blitz, (...).

O resto da conversa nem interessaria vocês. Coisas de homem. Já estava pronto. Blazer esporte, riscado camiseta branca por baixo, jeans e tênis baixo. Confesso que aquele dia eu estava com meu "narcisismo" aflorado, eu estava realmente gato (risos). Encontrei com Alex, Ricardo, e Juan, na porta da boate mais assediada daqui. Localizada a beira do lago, em um pequeno "shopping" que abriga além da casa noturna, cinemas, restaurantes e poucas lojas. Entramos e logo pedimos uma garrafa de vodca com energéticos. Por um instante achei que nada daria certo, pois até então as meninas que deveriam encontrar conosco não tinham aparecido. Estávamos bebendo em pé, curtindo a música, nosso combo estava em uma mesa alta. De repente, uma garota ajudada por um garçom chega com mais uma mesa e mais um combo. Mais bebida e com mulheres agora! A coisa iria melhorar. Todos nos cumprimentamos. Parece que dois "pares" ja estariam 'semi-formados', mas isso não seria um jeito de me impedir. -pausa no texto: eu já disse aqui, que apesar da profissão, eu sou tímido? é... eu não sei muito esse lance de chegar chegando na balada... enfim... continuando- (...)

Alex e Ricardo se arrumaram cada um com uma das mais altas, as outras ficaram conversando amigavelmente comigo e com Juan, mas este meu amigo tendeu a conversar mais com a loira, e a morena percebeu e logo já estava ao meu lado. Consegui me soltar, mas sem um flerte muito forte. Conversamos, nos apresentamos melhor, e mesmo com a musica alta conseguimos estabelecer uma conversa tranquila. Linda... simplesmente linda. Morena, pele clara, olhos cor de mel, e um corpo... que eu realmente gosto. Nada muito forçado. Nem magra nem gorda, uma mulher comum. E muito gostosa; pernas grossas e seios bem definidos. Linda Gabriela... encantadora... o papo estava ótimo, até que ela encontrou duas amigas, afastaram-se alguns passos, mas por um segundo algo me preocupou sem ao menos saber o motivo. Deixei rolar. Cochicharam e uma das amigas chegou a apontar pra mim. Já tinha entendido tudo.

- Vem cá... me fala uma coisa: você é garoto de programa? você é o famoso puto "P"?
- Bem... a gente acabou de se conhecer, não vou começar com o pé esquerdo né? Não vou mentir pra você; sou sim, e espero que a boa imagem que você adquiriu de mim minutos atrás com nossas conversas, não sejam abaladas por uma coisa que acontece na minha vida lá fora...
- Não pois você me disse a verdade.

Por incrível que pareça ela continuou como se nada tivesse acontecido. O som estava ótimo e isso deixava todos em volta das mesas loucos. Gabi dançava loucamente, e começou a me provocar. Pronto. O que eu tinha de mais tímido havia morrido. Meu 'passageiro sombrio' estava acordado, e eu já estava louco por aquela mulher. Mas faria tudo com calma. House music abalando tudo, todos. Estávamos bem próximos, senti seu corpo esquentar a cada musica, ela não estava bêbada, mas não estava completamente sóbria...

- "P"... me leva ao banheiro... não quero que nenhum cara atrapalhe minha noite, e acho que meu ex e os amigos deles estão por aí...

Atendi seu pedido e fui com ela. No caminho de frente com a cabine do DJ, segurei seu braço com firmeza, puxei-a para junto do meu corpo e a beijei. Um beijo tão ardente quanto a música que tocava naquele momento. Ela parou de súbito, olhou-me e me puxou pela nuca com força. Que beijo! Parecia me entorpecer. Largou-me e foi ao banheiro, antes que entrasse, avisei que também iria. Quando saí ela já me esperava.

- Tem mais alguém aí no banheiro?
- Uai Gabi, que eu saiba eu fui o ultimo a sair.

Quanta inocência tive ao responder isso. Sem que eu percebesse, já estávamos nos agarrando dentro do banheiro. Levei-a à uma das cabines, a coisa esquentava a cada segundo. Abriu o zíper da minha calça e passou a mão no meu pau. Não sei que velocidade foi aquela, mas eu estava completamente duro, excitado. Ela me chupou de um jeito que eu revirava meus olhos; fiquei sem ar. Beijou-me mordendo meus lábios. Parecia que ela realmente conhecia cada centímetro do meu corpo e o que me dava prazer. Passou a mão entre meu cabelo e eu não estava mais resistindo... segurei-a com muita força e coloquei-a contra a parede, dei-lhe um beijo e saí mordendo por dentro do decote, ela gemeu baixinho...

- Te quero agora. Aqui!

Eu já sabia disso e também queria. Ainda com ela contra a parede, coloquei seu vestido pouco para cima, e afastei sua calcinha para o lado. Penetrei devagarzinho e fiquei olhando para seu rosto. Ela fez uma cara de "Meu Deus que loucura eu tô fazendo: um puto num banheiro de boate..."; mordeu os lábios, e levantou uma das pernas, sua boceta estava tão molhada que era impossível que não rebolasse. Rebolou com uma perna pra cima, e enquanto fazia isso eu metia com força, fazendo ela abrir a boca para gritar, mas sem emitir um som sequer. Pessoas entravam e saíam do banheiro a todo momento, mas isso não era nada! Com um impulso, ela se pendurou no meu pescoço e travou as duas pernas nas minhas costas, com ela contra a parede foi mais fácil segurá-la em meu colo. Não parei metia com velocidade, ela estava cheia de tesão, soltou uma das mãos e abriu mais o decote. Não me pergunte como, mas enquanto metia com ela de pé, mordia seus seios. Estávamos doidos de tanto tesão. Senti ela gozar... foi rápido... mas o lugar pedia uma rapidinha... mas eu não queria parar até EU gozar... queria encher a bocetinha dela com a minha porra. E assim foi! Entrei em um ritmo que a enlouqueceu, nem eu acreditava nos movimentos que estava fazendo há alguns minutos... Gozei! De um jeito tão incrível que senti minhas pernas bambearem. Quase deixei-a cair no chão. Olhei pra ela fixamente quase um minuto. Como se estivesse hipinotizado... ela retribuíra o olhar calada, sem mover um músculo. Nos arrumamos e saímos do banheiro, nem nos preocupamos se alguém iria ver.

Voltando para perto de nossos amigos, bebemos mais um pouco, nos beijamos, estávamos muito próximos, carinhos e tudo mais... ninguém comentou nada sobre o "tempo" que estivemos ausente da mesa. Dançamos mais, e ela conversou com suas amigas... veio pra perto e me abraçou, como quem pede colo... não resisti:

- Vamos sair daqui... pegar um taxi. Lá te conto onde vamos.

Sem hesitar um segundo sequer ela me acompanhou. Paguei sua conta e entramos no táxi, disse o endereço ao motorista, que prontamente iniciou o trajeto. Beijei-a algumas vezes no trajeto, mas ela veio deitada no meu ombro, olhando pela janela...

Quando chegamos ao meu apartamento ela me agarrou, me beijou, e começou a tirar minha roupa...


(continua no próximo post... aguardem)