sábado, 4 de dezembro de 2010

Quicky (parte 2...)


(Continuando...)


Quando chegamos ao meu apartamento ela me agarrou, me beijou, e começou a tirar minha roupa...


Mas sem pressa que ainda chego lá...


Ao chegarmos ao meu apartamento, fiz questão de descer do taxi e abrir a porta para Gabi. E como recompensa pelo ato “cavalheiro”, ela me deu um beijo não muito duradouro mais que era terrivelmente hipnotizante. Logo após o beijo guie-a para o hall de entrada do meu prédio.


Ao entrarmos no elevador, ela veio com um olhar que interpretei ser: “o que está esperando?”, e fui ao encontro de seus lábios. Quando cheguei mais perto possível de sua boca, percebi que seus lábios iam se movimentar, mas não imaginava o que ela iria dizer. Foi quando ouvi:


- Qual o andar?!

Neste exato momento me recompus e olhei-a fixamente dentro de seus olhos e comecei a me aproximar novamente dela, envolvendo meus braços em suas costas, e cada vez mais próximo. Então estiquei o braço, que estava em suas costas, para apertar o botão do elevador. Imediatamente após ouvir barulho das portas se fechando, Gabi olhou-me com uma vontade louca de me querer e colocou uma de suas mãos em minha nuca, me puxou e me beijou ardentemente.


Largou-me por um instante, me encarou e me empurrou contra parede e falou no meu ouvido:


- Isso é só o começo.


Apertei o botão de emergência e o elevador parou na mesmo hora.


A essa altura, já não era mais possível controlar nada e deslizei minhas mãos por aquele corpo: cabelo, rosto, seios, barriga e parei com os dedos na borda de seu vestido, subindo vagarosamente, como se fosse impossível dela perceber. E ela vinha puxava e para tentar tirar minha blusa; estava completamente cheia de desejo. Fui beijando centímetro por centímetro daquela pele, não tinha pressa, afinal até os bombeiros chegarem e tentarem algum tipo de resgate, já teria se passado horas. Meti minha mão em sua boceta, excitava e ela “pegava fogo” cada vez mais. E a cada vez que sentia mais prazer me arranhava de um jeito que me deixava louco. Gabi, cheia de desejo foi tirando seu vestidinho, com a pressa de um faminto que come um banquete após dias de jejum. Ficou só com de lingerie, que vou te falar era “gostosa” e não tinha percebido isso no banheiro. Meu pau estava totalmente duro e ela não via a hora de senti-lo dentro de si.


Mas como eu já falei... sem nenhuma pressa!!!


Olhou-me com um ar fatale e veio deslizando suas mãos, pelo meu peito, barriga e parou com suas mãos na borda superior da calça, abriu e tirou, descendo junto com a calça. Mas ela não subiu de volta... começou a me chupar. O que já estava duro ficou mais duro ainda! Na primeira encaixada me explodi em êxtase. Ela sabia muito bem o que fazia. Chupava gostoso. E eu não tinha mais nenhuma reação, não sentia nada, além da parte em que ela conseguiu deixar-me explodindo de prazer.


Quando ela viu a minha cara de tesão e percebeu que eu só queria estar dentro de dela, foi que ela parou e ela meu puxou para baixo e então escorregamos para o chão, fiquei por baixo, ela por cima, com a calcinha para o lado, e assim, encaixados, ela mordia os lábios e rebolava no meu pau, rebolava, rebolava, rebolava... e enquanto fazia isso, mais vontade de meter eu tinha e eu metia com força. Ela pedia: “não para” e eu não parava e metia muito mais, queria encher a bocetinha dela com a minha porra. Dançávamos num ritmo alucinador nem eu acreditava nos movimentos que ela fazia em cima de mim. Fazendo assim ela me bater e deixá-la prestes a explodir de prazer num grito:


- AAAAAHHHHHHH!


Com um impulso, ela segurou sua cabeça, bagunçando todo seu cabelo, que naquela hora já não estava pra lá de organizado, enquanto queria seus seios perto de mim, na possibilidade de mordê-los. Eles eram bem macios e definidos. Gabi me deixou por um tempo lá, delirando naquele atrativo.


Até o momento que ela colocou seus dedos por de baixo de meu queixo e meu puxou, lascando-me um beijo. Então olhei-a fixamente... Ela retribuíra com um sorriso tímido e calado. Levantamos-nos e nos vestimos.


Desativei o botão de emergência, antes que alguém percebesse o elevador travado. Paramos no 22º andar e saímos, como se nada tivesse acontecido, super descontraídos. Chegamos à porta do meu apê, ela me abraçou por trás e cochichou em meu ouvido:


- Como já te disse... “isso é só o começo!”


Abri a porta do apartamento, entramos e como já tinha dito a vocês: “ela me agarrou, me beijou, e começou a tirar minha roupa...”, mas essa parte eu não vou contar hoje ...




(Este texto foi escrito por uma leitora do blog; eu apenas adaptei... como está descrito aqui na coluna da esquerda: “A luxúria está dentro de nós... cabe a mim desperta-la em você...”)



Agora aguardem o desfecho desta historia, e acreditem... vcs não viram a melhor parte!

domingo, 10 de outubro de 2010

Quicky (parte 1...)

Já faz algum tempo que eu não conto à vocês as minhas mais sórdidas aventuras. Pois hoje matarei a saudade; hoje sou de todas vocês, apesar da distância... estamos juntos, com um único objetivo: gozar.

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Telefone tocava insistentemente. Eu ainda estava no banho. Quando saí, ainda molhado, atendi.

- Alô ... fala muleque... qual a boa dessa cidade morta?
- Só boa meu rei! As minhas amigas da facul vão sair em 4, e vc é meu quarto elemento. Te arruma que hoje vamos beber, e venha de táxi, a cidade ta cheia de blitz, (...).

O resto da conversa nem interessaria vocês. Coisas de homem. Já estava pronto. Blazer esporte, riscado camiseta branca por baixo, jeans e tênis baixo. Confesso que aquele dia eu estava com meu "narcisismo" aflorado, eu estava realmente gato (risos). Encontrei com Alex, Ricardo, e Juan, na porta da boate mais assediada daqui. Localizada a beira do lago, em um pequeno "shopping" que abriga além da casa noturna, cinemas, restaurantes e poucas lojas. Entramos e logo pedimos uma garrafa de vodca com energéticos. Por um instante achei que nada daria certo, pois até então as meninas que deveriam encontrar conosco não tinham aparecido. Estávamos bebendo em pé, curtindo a música, nosso combo estava em uma mesa alta. De repente, uma garota ajudada por um garçom chega com mais uma mesa e mais um combo. Mais bebida e com mulheres agora! A coisa iria melhorar. Todos nos cumprimentamos. Parece que dois "pares" ja estariam 'semi-formados', mas isso não seria um jeito de me impedir. -pausa no texto: eu já disse aqui, que apesar da profissão, eu sou tímido? é... eu não sei muito esse lance de chegar chegando na balada... enfim... continuando- (...)

Alex e Ricardo se arrumaram cada um com uma das mais altas, as outras ficaram conversando amigavelmente comigo e com Juan, mas este meu amigo tendeu a conversar mais com a loira, e a morena percebeu e logo já estava ao meu lado. Consegui me soltar, mas sem um flerte muito forte. Conversamos, nos apresentamos melhor, e mesmo com a musica alta conseguimos estabelecer uma conversa tranquila. Linda... simplesmente linda. Morena, pele clara, olhos cor de mel, e um corpo... que eu realmente gosto. Nada muito forçado. Nem magra nem gorda, uma mulher comum. E muito gostosa; pernas grossas e seios bem definidos. Linda Gabriela... encantadora... o papo estava ótimo, até que ela encontrou duas amigas, afastaram-se alguns passos, mas por um segundo algo me preocupou sem ao menos saber o motivo. Deixei rolar. Cochicharam e uma das amigas chegou a apontar pra mim. Já tinha entendido tudo.

- Vem cá... me fala uma coisa: você é garoto de programa? você é o famoso puto "P"?
- Bem... a gente acabou de se conhecer, não vou começar com o pé esquerdo né? Não vou mentir pra você; sou sim, e espero que a boa imagem que você adquiriu de mim minutos atrás com nossas conversas, não sejam abaladas por uma coisa que acontece na minha vida lá fora...
- Não pois você me disse a verdade.

Por incrível que pareça ela continuou como se nada tivesse acontecido. O som estava ótimo e isso deixava todos em volta das mesas loucos. Gabi dançava loucamente, e começou a me provocar. Pronto. O que eu tinha de mais tímido havia morrido. Meu 'passageiro sombrio' estava acordado, e eu já estava louco por aquela mulher. Mas faria tudo com calma. House music abalando tudo, todos. Estávamos bem próximos, senti seu corpo esquentar a cada musica, ela não estava bêbada, mas não estava completamente sóbria...

- "P"... me leva ao banheiro... não quero que nenhum cara atrapalhe minha noite, e acho que meu ex e os amigos deles estão por aí...

Atendi seu pedido e fui com ela. No caminho de frente com a cabine do DJ, segurei seu braço com firmeza, puxei-a para junto do meu corpo e a beijei. Um beijo tão ardente quanto a música que tocava naquele momento. Ela parou de súbito, olhou-me e me puxou pela nuca com força. Que beijo! Parecia me entorpecer. Largou-me e foi ao banheiro, antes que entrasse, avisei que também iria. Quando saí ela já me esperava.

- Tem mais alguém aí no banheiro?
- Uai Gabi, que eu saiba eu fui o ultimo a sair.

Quanta inocência tive ao responder isso. Sem que eu percebesse, já estávamos nos agarrando dentro do banheiro. Levei-a à uma das cabines, a coisa esquentava a cada segundo. Abriu o zíper da minha calça e passou a mão no meu pau. Não sei que velocidade foi aquela, mas eu estava completamente duro, excitado. Ela me chupou de um jeito que eu revirava meus olhos; fiquei sem ar. Beijou-me mordendo meus lábios. Parecia que ela realmente conhecia cada centímetro do meu corpo e o que me dava prazer. Passou a mão entre meu cabelo e eu não estava mais resistindo... segurei-a com muita força e coloquei-a contra a parede, dei-lhe um beijo e saí mordendo por dentro do decote, ela gemeu baixinho...

- Te quero agora. Aqui!

Eu já sabia disso e também queria. Ainda com ela contra a parede, coloquei seu vestido pouco para cima, e afastei sua calcinha para o lado. Penetrei devagarzinho e fiquei olhando para seu rosto. Ela fez uma cara de "Meu Deus que loucura eu tô fazendo: um puto num banheiro de boate..."; mordeu os lábios, e levantou uma das pernas, sua boceta estava tão molhada que era impossível que não rebolasse. Rebolou com uma perna pra cima, e enquanto fazia isso eu metia com força, fazendo ela abrir a boca para gritar, mas sem emitir um som sequer. Pessoas entravam e saíam do banheiro a todo momento, mas isso não era nada! Com um impulso, ela se pendurou no meu pescoço e travou as duas pernas nas minhas costas, com ela contra a parede foi mais fácil segurá-la em meu colo. Não parei metia com velocidade, ela estava cheia de tesão, soltou uma das mãos e abriu mais o decote. Não me pergunte como, mas enquanto metia com ela de pé, mordia seus seios. Estávamos doidos de tanto tesão. Senti ela gozar... foi rápido... mas o lugar pedia uma rapidinha... mas eu não queria parar até EU gozar... queria encher a bocetinha dela com a minha porra. E assim foi! Entrei em um ritmo que a enlouqueceu, nem eu acreditava nos movimentos que estava fazendo há alguns minutos... Gozei! De um jeito tão incrível que senti minhas pernas bambearem. Quase deixei-a cair no chão. Olhei pra ela fixamente quase um minuto. Como se estivesse hipinotizado... ela retribuíra o olhar calada, sem mover um músculo. Nos arrumamos e saímos do banheiro, nem nos preocupamos se alguém iria ver.

Voltando para perto de nossos amigos, bebemos mais um pouco, nos beijamos, estávamos muito próximos, carinhos e tudo mais... ninguém comentou nada sobre o "tempo" que estivemos ausente da mesa. Dançamos mais, e ela conversou com suas amigas... veio pra perto e me abraçou, como quem pede colo... não resisti:

- Vamos sair daqui... pegar um taxi. Lá te conto onde vamos.

Sem hesitar um segundo sequer ela me acompanhou. Paguei sua conta e entramos no táxi, disse o endereço ao motorista, que prontamente iniciou o trajeto. Beijei-a algumas vezes no trajeto, mas ela veio deitada no meu ombro, olhando pela janela...

Quando chegamos ao meu apartamento ela me agarrou, me beijou, e começou a tirar minha roupa...


(continua no próximo post... aguardem)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Relógio

Mais um dia que se passa. Férias da faculdade não me atraem. Ainda mais quando eu não guardei grana pra uma viagem básica. Mas com certeza algo apareceria na minha semana para que eu não morresse de tédio. Há dias Lia não dava noticias; desde a melhor viagem da vida ela vinha fazendo um tratamento de choque; parecia que queria me mover a uma paixão. Estava conseguindo, mas precisava esquecê-la de qualquer jeito. Melhor nem explicar por que.

Parece que meu anúncio na internet surtiria efeito em poucos minutos. O moderador do site disse que já havia visto meu pagamento em sua conta e postaria fotos com meu contato em 30 minutos.

Realmente não demorou.

- Alô. Oi estou olhando pra suas fotos neste exato momento. Como faremos pra nos encontrar?

- Onde e que horas?

Local movimentado. Não gostei. Mas conversamos sobre cifras acima dos 4 zeros, e isso era um assédio a minha consciência. Dane-se! Tomei um banho e vesti uma roupa bacana. Era apenas 9 da manhã. O combinado seria 10hs na casa dela. Jeans, e camiseta regata branca; o calor dessa cidade já estava atacando. Sentei na moto e saí tranqüilo, não teria mais transito àquela hora.

Casa. Mentira. Mansão; um terreno com bem mais de 6mil m². Apertei o interfone e uma rouca voz masculina soou. Fiquei tão ressabiado que abri o banco da moto e mandei um sms pra Fernanda. Avisei que se não desse notícias em até 3 horas que ela saberia o que fazer com o endereço que lhe passei.

O mordomo me recebeu. Disse que eu deveria subir com discrição e deveria fazer o mesmo ao sair. Ignorei, subi ao quarto da mulher e lá a encontrei. Ela estava na varanda e apreciava a vista. Daquele bairro dava pra ver quase toda cidade. Loira, gordinha, um rosto sem marcas. Vaidosa o bastante para eu me conter e não chamar de perua. Cliente clássica. Cabelos curtos. Alta. Larguei meu capacete com minhas coisas dentro, sobre uma mesa de canto. Ela me olhou; fez uma cara de perua difícil de agradar. Pediu que eu tirasse a roupa ficasse apenas de cueca. “Essa vai ser difícil...”

Sentei ao pé da cama e ela foi ao closet; voltou apenas de baby-doll. Mas trazia algo em suas mãos. Chicote e algemas. “Essa é das minhas... delícia”.

Deitei com os braços segurando a cabeceira da cama, onde ela me algemou. Não sei de onde surgiram amarras, mas atou meus pés, puxando uma para cada lado. Imóvel; como uma arvore que vê suas folhas caindo no outono. A louca puxa uma tesoura. Olhei espantado e com medo! Um súbito frio atravessou meu corpo, meu pau que estava começando a se enrijecer “recuou”. Com um sorriso maléfico, aproximou a tesoura perto da minha coxa. Achei que com apenas um golpe ela me matasse, mas por quê?! Rapidamente ela cortou minha cueca. Um alívio descomunal se espalhou por cada célula do meu corpo. Joguei minha cabeça pra trás no susto.

- Calma gato. Como eu iria te aproveitar se vc estivesse em pedacinhos?

Jogou a tesoura bem longe e começou a chupar meu pau, fiquei duro no ato; na primeira encaixada não sobrou nada pra fora. Ela sabia o q fazia. Chupava com força, e sem deixar nada pra fora. Um movimento vai e volta e com a ajuda das mãos, que deixaria qualquer puta especialista em sexo oral com inveja do jeito que aquela mulher mexia. Ela mexia bem; já eu... estava imóvel. Lambeu meu corpo de baixo a cima. Sem dó, sem pudor, sem vergonha. Chupou mais, e eu cheguei a gemer. Só aí ela parou.

- Quero vc por inteiro, vc não vai gozar, e se gozar vai demorar. Puto gostoso...

Tirou a roupa devagar. Eu não acho nada ruim mulher gordinha. Até pq ela estava com tudo certinho, sensual e delicada. Sexy. É disso q mulher realmente precisa. Sensualidade, aquela cliente conseguiu exibir, e dominou meu corpo, como pouquíssimas mulheres fizeram. Olhei para seu corpo e admirei aquela boceta. Parecia já estar completamente molhada pronta pra receber meu pau, q estava duríssimo. Ela sentou sobre meu corpo, passou a mão no meu peito, e me beijou. Beijo rápido e com direito a puxar meu cabelo com força. Com cuidado e vem devagar foi se movendo até que meu pau penetrasse-a por completo. Rebolou primeiro; logo em seguida sentava gostoso. Com força fazia um movimento pra cima e pra baixo. Sentia meu pau tocá-la fundo. Ela quase não gemia. Suspirava forte; fechava os olhos e inclinava a cabeça para trás enquanto metia gostoso. Eu não podia encostar nela, estava completamente amarrado. Ela não parou de meter.

De repente, levantou-se; mas logo sentou novamente, dessa vez de costas pra mim, encaixou de um jeito que ela estava quase de 4. E metida de cima pra baixo bem gostoso. Eu nunca tinha imaginado aquela posição. Daquele jeito, senti-a gozar; foi uma metida mais forte e demorada. Ela se levantou deu um suspiro profundo. Desamarrou minhas pernas, tirou as algemas, e ficou de 4 em um sofá q tinha vista para uma janela. Pegou um lubrificante íntimo, passou no meu pau e na sua bunda. Agarrou meu membro e forçou devagar em seu cuzinho. Não senti apertar muito então comecei a meter com força. Com uma das mãos ela agarrou meu pescoço e me puxou pra perto de suas costas, virou-se para mim com um beijo:

- Mete gostoso. Sem dó. Mete.

Obedeci. Enquanto beijava-a metia com mais força no seu cuzinho.

Ela iniciou uma rebolada quando meu pau estava completamente enfiado atrás. Inclinou a cabeça para trás e eu já sabia o que ela faria dali em diante.

“Ela vai gozar dando o cuzinho pra mim. Que delícia!”

Não precisei terminar de pensar. Ela gozou, e dessa vez gemeu alto, e gostoso. Me empurrou pra trás e ajoelhou diante do meu pau. Chupou me pedindo porra.

- Goza na minha boca. Quero sentir seu gosto. Vai...

Ninguém resistiria à um pedido tão safado como aquele. A cara com que me olhou pedia; ela nem precisava ter dito.

Gozei. Tão forte, com tanto tesão, que minha porra saiu mais grossa, e em muito mais quantidade. Sua boca ficou melecada de porra e ela chupou meu pau mais uma vez.

Já de banho tomado, ela veio com uma caixa na minha direção. Disse que aquele pequeno embrulho seria meu pagamento.

- Eu ia dar ao meu marido. Mas peguei-o na cama com outro. Sim outro! Ele e um homem. Então dei entrada nos papéis do divórcio, e coloquei-o para fora de casa. Espero que goste. Se não gostar: venda. Pode ir. Tchau.

Abri a caixa para ver o que tinha. Era um Rolex imenso e perfeito. Saí dali direto à uma agência bancária, onde um amigo trabalhava. Antes, mandei outro sms à Fernanda, dizendo q tudo estava bem. Meu amigo levou o relógio até o penhor e me confirmou: era um legítimo Rolex.

Ainda não decidi bem o que vou fazer com o pagamento.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Free Service

Um ‘sms’ inesperado fez com que meu celular vibrasse no meio do filme. Era mais uma comédia romântica tosca que eu assistia só pra ver e dar umas risadas. Mas o mal humor reinava em meu dia.

“Oi gato, sei que já está tarde, mas o que acha de me encontrar? Local: Estacionamento do shopping Alvorada. 20 minutos”

Respondi seco com um ‘sim’. Afinal de contas não sabia o que aquela garota procurava em mim.

Um local afastado e cercado de motéis. O tal shopping, de shopping nada tinha: um posto de gasolina, com um prédio atrás (de térreo e um andar), lojas e bares. Uma lotérica e uma padaria bastante movimentada. Cheguei ao local meia hora depois do SMS, desta vez não era uma cliente – aliás tem tempo que não falo das reais clientes aqui né? Foda-se – seria uma garota da faculdade. Por um acaso ela quase descobriu minha profissão, mas eu teria que falar para ela naquela noite, pra evitar qualquer coisa futura do tipo “nossa! Vc ficou com o ‘P’, poxa ele é garoto de programa... bla bla bla...”, eu tinha que tirar o meu da reta.

Linda, cabelos longos, cor do pecado. E que cor do pecado, fazia tempo que uma mulher desse naipe não me dava bola. Olhei pra ela, e já me chamou atenção tudo aquilo que eu já olhava quase todos os dias na faculdade: seios fartos e desenhados, cintura fina, e um bumbum de deixar qualquer modelo capa de revista com inveja. Dois beijos no rosto; trocamos umas palavras e sorrisos.

- O que tem na sacola gata?
- Heineken. Vamos beber?
- Vamos, mas em outro lugar.

Levei-a até meu carro; depois para um motel. Conversamos um pouco, mas fomos às vias de fato, preliminares é pros fracos ahahah. Beijos e carícias fortes; pediu que eu ficasse de pé e que tirasse minha camiseta. Com cuidado e uma cara de safada tirou a roupa que me restava, passou a mão no meu pau bem devagar. Ficou me encarando de baixo com uma cara perversa e tarada; ela estava pronta pra me massacrar, e eu pronto pra deixá-la acabar comigo. Ainda fitando meus olhos e segurando meu pau, devagar começou a chupar. Chupava com vontade e me encarava. De joelhos sobre a cama fazia um movimento vai e volta com a cabeça que me fez gemer. Puxei sua cabeça para que me chupasse mais ainda! Enquanto passava a língua na cabeça do meu pau, fui imaginando tanta coisa q fiz com que parasse. Deitada, penetrei com força, mas não queria apenas ficar no papai-mamãe, e trouxe suas pernas para cima, quase abertura total, segurei com força e metia sem dó; levou as próprias mãos à cabeça, de certo para não perder o juízo, estava louca assim como eu não estava no meu juízo perfeito. Meti dando uma rebolada, de um jeito q meu pau tocasse toda sua boceta.

Mas ela não resistiria por mais tempo, a cerveja que ela havia bebido a deixara solta, e orgasmos surgiriam com mais facilidade do que habitualmente. E assim foi, o orgasmo que assisti foi tão violento que senti um aperto no meu pau dentro de sua boceta, fora o forte abraço que me deu. Mas não parei; o tesão que me dominara aquela noite era diferente; não queria parar um segundo, e por incrível que pareça, atingi um nível de concentração que me fez controlar o prazer, para que eu não gozasse tão depressa. Peguei ela de quatro; fiquei de joelhos metendo enquanto ela, além demonstrar muito tesão me chamava de tudo que é nome que eu adoro. Me chamava de safado e ficava me pedindo pica “com força”. Eu apenas obedeci. Mas ela apenas achava q estava mandando ali. Saí de cima da cama e fiquei de pé e com ela ainda de quatro na cama, penetrei mais uma vez. Ficamos de frente para o espelho e isso aumentou em 100% o tesão descomunal que passava por nós. Eu olhava com cara de safado enquanto metia com força e ela fechava os olhos gemendo gostoso. Mais uma vez ela gozou, mas enquanto ela gozava comecei a meter com mais força, e uma coisa incrível aconteceu, senti seu gozo prolongando e suas pernas bambeando, mas isso só apimentou a transa:

- Mete gostoso. Seu gostoso. Com força vai; vai... aaaahhhhhhh...

Não parei. Continuei metendo e ela pedia mais e mais. Mais uma vez ela gozou. Fiquei de cara com tantos orgasmos, mas isso é sempre bom. Significa que a mulher esta ali, e alem de estar gostando entregou o próprio corpo ao prazer carnal mais safado.

Enquanto estava metendo com força dava tapas seguidos em sua bunda, ela parecia cada vez mais excitada com aquilo. Gostava quando eu batia. Um último orgasmo e pediu que eu parasse um pouco para ela poder descansar. Mas eu estava incansável aquela noite e queria mais. Esperei que ela descansasse. Mas a provoquei mais uma vez, e ordenei que ficasse de quatro na cama, na mesma posição. A camisinha não estava colaborando, e ela parecia estar sem lubrificação, então passei um lubrificante intimo que estava sobre uma das mesas do quarto. Penetrei com vontade. E ela rebolava no meu pau. Rebolava sem parar, e eu também não parei de meter. Enfiei meu dedo no seu cuzinho enquanto metia com vontade. Ela gostou pediu mais. Mas não queria dar o cuzinho. Respeitei, afinal de contas era a primeira vez que ela saía comigo.

Mandei ela ficar sentada de frente; na cama. Levantei suas pernas quase naquele estilo “frango assado” * e meti com força sem parar, ela segurou minha bunda com as duas mãos e puxou mais e mais. Não resisti gozei forte, achei que a camisinha tivesse estourado. Mas foi um gozo longo, afinal já estávamos transando há quase uma hora e meia. Deitamos e conversamos sobre o mundo, demos risadas e falamos merdas. Liguei e pedi a conta, ela puxou o cartão de crédito e pagou tudo.

Na saída do motel percebi que, por descuido, havia deixado aberto o zíper da calça; mas antes que eu pudesse pensar em fechar, ela pôs a mão abriu mais ainda minha calça. Meteu a mão no meu pau e começou a me chupar de novo. E fui assim até chegar ao carro dela. Com ela me chupando; quase bati o carro duas vezes. Ao estacionar (carro completamente torto), chupou por mais alguns instantes, e aí não segurei. Enchi sua boca com a minha porra, ela não deixou uma gota sequer cair em outro lugar que não sua garganta. Levantou-se, fechou minha calça, me encarou, e disse:

- Eu sei muito bem que vc é puto. Mas duvido que vc vá cobrar de mim. Gostoso! Até semana que vem gato.

Antes que eu pudesse falar algo ela já tinha saído em seu carro. O que aconteceu na outra semana fica pra um outro post.




*(odeio esse nome, mas não tem como exemplificar melhor)

segunda-feira, 28 de junho de 2010

First time

Faz tempo que não escrevo e sei que ando em falta com vocês. Mas estou aqui pra mais uma insanidade do “P”. Dúvidas? Mandem email, comentem, feed back é sempre, sempre bom!

Há dias havia desligado meu celular profissional e não estava muito afim de nenhuma cliente. Sempre há aqueles dias que você realmente está preguiçoso. Mas eu sou um tarado compulsivo, não consigo viver sem sexo. Três dias sem trabalhar. Fiquei em casa li um livro, e fiquei um pouco de molho, na net, mas meu celular “normal” tocou.

Fernandinha é daquelas amigas que sabem tudo de você, mas nunca foram longe demais, nem com você nem com qualquer outro homem. Cheguei a duvidar de quando me contou sobre sua virgindade. Pura e safada ao mesmo tempo. Mostrava-se cachorrona, e delicada ao mesmo tempo. Uma ambiguidade ambulante dentro de um corpo feminino. Sim e não ao mesmo tempo, quase Yin-Yang. Um dia a vi completamente doida, dançava se exibindo, mas não deu uma mínima chance pro cara que estava paquerando ela. Ela? Nada de corpo escultural, silicone ou outras coisas falsas. Natural, seios grandes, pernas grossas. Magrinha? Não. Nem gorda. Não malha, mas mantém uma alimentação regular. Uma mulher normal, pois é assim que é bom! Mulher desenhada, ou com silicone não ruim, longe disso. Mas uma coisa mais natural é melhor em minha opinião. Afinal de contas, mulheres perfeitas de revistas, somente nas revistas e depois de muitoooo “photoshop”.

- Alô.
- Oi “P”. É a Fernanda.
- Oi gata, sabia que era você. O que me contas?

A proposta parecia irrecusável. Uma cliente, que ela mesma estaria indicando. Uma mulher que não sabia muito que fazer na cama e provavelmente ficaria tímida comigo. E o melhor da jogada: eu receberia a “bagatela” de mil dólares. “Cara... mil dólares, quem paga isso pra um puto como eu dar uma boa trepada ensinando coisas?...“. Aceitei sem muito hesitar. Uma grana daquelas pagaria muitas contas e eu poderia fazer outras gracinhas depois.

O local combinado não era estranho. Um hotel, centro da cidade. Vez ou outra a própria gerente do hotel me indicava às suas clientes, que se tornavam minhas clientes. Inclusive muitos funcionários me conheciam, e sabiam dos meus motivos ali, mas dessa vez foi diferente. A gerente estava no saguão resolvendo coisas de sua função quando cheguei. Me recepcionou e disse que a minha cliente estava em uma suíte exclusiva. Cheguei com uma chave reserva que a própria gerente me entregara. Entrei dizendo boa noite, procurando por minha cliente. Não a encontrei no pequeno hall de entrada, tão pouco à cama. A varanda estava vazia. Fiquei preocupado, com uma “nóia” de que fosse algum tipo de pegadinha ou piada sem graça. Escutei o chuveiro se abrindo no banheiro e me aproximei devagar. A cliente estava de costas, e aparentava MUITO mais nova do que as costumeiras madames.

Quase cai pra trás. Era Fernanda no quarto. Eu disse que provavelmente teria entrado no quarto errado e estava de saída só aí ela me explicou tudo.

“’P’ pensa comigo: eu sou virgem, e só conheço canalhas. Melhor pagar pra você que é meu amigo e vai levar tudo bem profissional. Eu vou ter o que eu quero, sem o remorso de ter sido ‘enganada’ por algum filho da puta, ou me sentir usada. Eu te uso, te pago, e me viro depois.”

Foi difícil aceitar. A grana era muito boa, mas era uma amiga. E virgem! Que idéia maluca. Qualquer cara teria feito isso de graça, até mesmo eu. Mas ela se recusou a fazer sem que me pagasse. Fiquei pensando no motivo de agir daquele jeito, mas achei melhor trabalhar logo. A vida nos dá certas oportunidades que nem deveríamos hesitar ao aceitar.

Tirei minha roupa e acompanhei. Banho quente e calmo, sem conversa. Beijo quente cheio de mordidas, ela estava louca e eu já tinha entrado naquela loucura gostosa, minha mão arranhou suas costas trazendo seu corpo – que já estava junto – para mais perto ainda. Uma de suas mãos segurava minha nuca e a outra apoiada ao meu peito. Meu pau estava tão duro que ela tentava subir ali mesmo; não permiti. Ela estava afoita, ansiosa. Virei seu corpo a ponto de ficar completamente de costas para mim, abracei-a por trás enquanto mordia seu pescoço e puxava seu cabelo – sem força é claro – e a outra mão desceu por seu corpo até chegar ao grelo. Toquei com cuidado, massageando de leve pra deixá-la molhadinha. Desliguei o chuveiro e nos enxugamos. Voltou a me beijar, e as toalhas caíram no chão de mármore do banheiro luxuoso – a banheira ainda nos esperava – ainda aos beijos com ela de costas para o quarto, caminhamos em direção a cama.

- “P”, a única coisa que já fiz na vida foram uns boquetes no meu ex. Mas nada além disso. E ele nada em mim. Hoje... hoje quero tudo que tenho direito.

“Acredite Fêzinha, vc terá isso e muito mais”. Deitados na cama, e após ouvir tal declaração dei um beijo nela esquecendo que era minha cliente, pois só assim tudo fluiria.  Meu pau ainda estava duro, e ela já me masturbava forte. Meu tesão aumentava descontroladamente.  Parei de beijar-la e fui beijando seu corpo, ate chegar naquela bocetinha virgem. Raspadinha, perfeita. Nenhum pêlo sequer. Sem meter o dedo para ‘preservar’, o que eu iria “despreservar” já já, comecei a chupar. Mordia devagar o grelinho, e escutava um gemido forte, mas contido. Minhas mãos massageavam sua barriga enquanto chupava. Meti a língua dentro. Quase parei. Não parei por puro instinto. Minha língua apertava dentro da boceta. “Ela é virgem mesmo! É hoje!”. Eu nunca tirei a “inocência” de mulher alguma.

Chupei com força, de vez em quando me concentrava em meter a língua com velocidade na bocetinha dela. Ela envergava o corpo e suspirava. Enquanto estava me deliciando com aquela xana molhada olhei para cima para tentar ver a expressão em seu rosto. Antes que eu pudesse notar tudo uma de suas mãos empurrou mais ainda minha cabeça pra cima de seu grelo! A outra subia do peito para o cabelo, parecia puxar. Senti uma contração diferente na minha língua e um longo gemido; tinha quase certeza do primeiro orgasmo da noite, mas eu ainda nem comecei. Isso vai ser demais! Subi beijando todo seu corpo, mordi com cuidado seus seios; mordia e chupava. Voltamos a nos beijar loucamente. Ela me virou na cama e ficou por cima. Deu uma chupada leve no meu pau. Mas colocou quase todo dentro da boca. Logo subiu no meu corpo e foi sentando no meu pau. Que aperto! Tão apertada que ela chegou a tirar por uns instantes. Sentava mas não encaixava direito de tão apertadinha. Que boceta gostosa. Então pra facilitar adicionei um lubrificante no meu pau. Daí em diante foi só alegria. Ela sentava devargazinho e rebolando. Uma cavalgada gostosa. Gemia e passava a mão nos próprios seios e no corpo. Sentou até entrar tudo, e gemeu alto. Fez um movimento vai e volta com o pau socado. Segurei sua bunda e um dos seios com a outra mão e isso a deixou doida... Mas já era a minha hora de agir!

Com ela ainda sobre meu corpo, sentei. Ela passou os braços por volta do meu corpo me beijando e rebolando. Segurei-a com força no meu colo sem tirar o pau de dentro e deitei-a na cama. Assim papai-mamãe. Comecei a meter de leve. Ela segurava minha bunda bem forte, e enquanto eu metia comecei a puxar seus cabelos. Sua cabeça reclinou para trás e me vi “obrigado” a morder seu pescoço. Mordi e beijei ao mesmo tempo em que penetrava com força. O gemido estava gostoso, sem excessos. Deixei meu corpo mais ereto e segurei suas pernas, abrindo-as. Cada uma com uma das mãos. Metia bem gostoso, um movimento ‘vai e volta’ ritmado, ela não segurava mais um gemido sequer. Estava mais uma vez gozando, enquanto eu metia e tocava seu grelo. Nesse momento ela virou o jogo. Com a cara mais safada e perversa do mundo parou tudo. Quando eu fui dizer algo, ela me calou botando o dedo indicador sobre meus lábios. Ainda lançando-me aquele olhar safado, virou-se ficando de quatro.

- Gata, vc não ta sentindo dor não?
- A dor é boa seu puto! Mete com força vai...

Nem hesitei. Comecei a meter com ela de quatro. Puxei seus cabelos e não parei. Senti-a gozar mais uma vez no meu pau, mais um motivo para não parar de meter com força. Continuei com velocidade. Eu mesmo não resisti. Gozei muito forte. Parecia que não iria parar de sair porra do meu pau. Exaustos deitamos um pouco. Ela me olhou, pareceu que ia começar a dizer algo, mas desistiu. Não forcei nada, às vezes ela não queria falar mesmo. O pagamento foi um comprovante de deposito na minha conta que ela já tinha o numero após ter emprestado uma grana a ela num mês de aperto de sua família rica (eu hein!). Preferi não dormir com ela no hotel. Fiquei com medo, afinal de contas foi a primeira vez que eu fiz uma mulher ter sua primeira vez, e eu não queria me envolver.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Travelling

São Jorge. Nada de santo. Cidade distante daqui alguns quilômetros, no interior de Goiás. Chapada dos Veadeiros. Cachoeiras, trilhas. Natureza. No carnaval putaria, festas o dia todo, muito álcool, e pros "sem Deus na mente e na alma": muitas drogas. Mas não era pra isso que eu iria ali. Apesar de ser um puto, tenho aversão a drogas. Bebo, mas outras coisas NEM PENSAR.

 

Lia sempre foi uma garota especial pra mim. Certo dia num barzinho badalado, fiquei sozinho depois de um 'bolo' de uma cliente. Ela se aproximou com uma amiga e como estava lotado chamei-as para sentarem-se comigo. Bebemos e nos conhecemos. Ali mesmo naquele dia elas já ficaram sabendo que eu 'vendia' meu corpo. Assustadas mas sem preconceito. Trocamos email e telefone. A tal amiga falava comigo, mas não, aparentemente, me queria por perto. Nós ficamos grudados. Baladas e tudo mais de bom na vida. Nunca ficamos; pura e simples amizade; até por que eu como puto, jamais achei que ela se envolveria comigo.

 

Quase um ano se passou desde o dia que nos conhecemos. Mas esse dia foi diferente. Ela me ligou com um convite irresistível. Sair logo em seguida minha aula e pegar a estrada. Mas só ela saberia o rumo da viagem. Sem hesitar, topei. Me buscou na aula com seu carro. Passamos no meu ap. e pegamos minhas coisas, e sem perder tempo fomos pela estrada. Duas horas depois entrando em uma estrada de chão batido em direção ao hotel. O local era ótimo: poucos chalés (estavam mais para bangalôs), na varanda uma banheira de hidromassagem ao ar livre. E uma vista perfeita do horizonte da Chapada.

 

- Pq vc faz isso com vc? Pq não larga essa vida de puto?...

 

Senti que não era apenas uma pergunta. Naquele momento percebi que Lia não queria só minha cia. para aquela viagem. Ela queria o homem que nascera 22 anos atrás. Só então percebi a mulher que era: sempre reparei em seu corpo, mas jamais com desejo. Magra, cabelos escuros, pele morena, seios desenhados. Sempre foi gostosa. Somente aquele dia olhei diferente, como quem a quer e a deseja intensamente. Nada respondi. Fomos fazer uma trilha e depois cachoeira.

 

A conversa, na água de uma piscina natural ao lado da cachoeira, foi agradável e nos aproximou. Nada falou sobre minha profissão ou sobre seus desejos, mas cada vez mais estava próxima a mim. Corpo a corpo. Fiquei sem graça, como jamais tivera ficado diante de uma mulher. Cheguei meu rosto perto do dela, como se fosse beijar-la. Ela virou o rosto e hesitou durante um tempo. Me olhou e pediu que parasse. Não consegui. Segurei-a pela cintura, e juntei seu corpo ao meu. Automaticamente seus braços cruzaram na minha nuca. Mas ainda hesitava em me beijar.

 

Beijo quente, único, inimaginável. Encaixou de um jeito tão perfeito que me perguntei por que não tinha tentado nada antes. Meu coração disparou. Passei meus braços em suas costas aproximando-a mais e mais a mim. Não sei quanto tempo, mas durou muito. Fui safado como sempre. Mas decidi não fazer amor ali, sem camisinha. Decidi, não significa que cumpri. Coloquei a calcinha do biquíni de lado e abaixei a sunga, e penetrei devagarzinho. Mordi seu pescoço enquanto ela rebolava no meu pau. Por sorte não tinha ninguém ali (eu acho). Segurei suas pernas bem abertas e metia gostoso, ela continuava abraçada a mim e não gemia – nem precisava, dava pra ver em seu rosto o tesão. Nossas respirações se tornaram ofegantes; a água fria do rio havia esquentado ali. Não sei como, mas ela gozou. Seu corpo contraiu fortemente, abraçando-me com as pernas e todo o corpo. Um gemido tênue confirmou o momento de puro êxtase.

 

Voltamos para o bangalô. Já anoitecia. Nada comentamos sobre o ocorrido, voltamos caminhando de mãos dadas. Deitamos na cama, e eu acabei adormecendo. Afinal, dirigi por todo o caminho e tinha acordado cedo para ir à aula.

 

Acordei cerca de 2 horas depois. Lia não estava no quarto, nem na varanda. Me vesti e fui até o restaurante do hotel; não fazia frio, muito menos calor. Ela estava terminando de comer, disse que tinha muita fome, mas não quis me acordar. Sentei-me para jantar enquanto ela voltava para o quarto. Fiquei pensando no rio, e sabia que aconteceria novamente. Fiquei irrequieto com tal possibilidade. Eu a queria!

 

Voltando para o quarto pensei no restante da noite e nos dias seguintes. "Melhor deixar rolar". Ela estava descansando na cama lendo um livro. Fui até a hidromassagem e coloquei para encher. Aguardei alguns minutos ali diante da água. Tirei a roupa e sentei dentro d'água. Relaxei e comecei a cochilar.

 

- Hein! Acorda aí!

 

Quase pulei com o grito dela de dentro do quarto. Chamei-a para ficar comigo, já que a água estava morna e o céu completamente estrelado. Ela chegou com uma garrafa de espumante e duas taças. Bebemos e conversamos por um bom tempo. Sentei ao seu lado e resolvi partir para o ataque depois da terceira taça.

 

Beijei sua boca intensamente. Entre um beijo e outro ela me olhava e mordia meus lábios. Comecei a morder seu pescoço, desci e fui beijar seus seios. Sua mão esquerda puxou a minha direita até sua boceta. Tirei logo o biquíni que ela vestia e penetrei dois dedos com cuidado. Fazia um movimento vai e volta e beijava-a com gosto, de um jeito que a fazia perder a respiração. Mais uma vez ataquei os seios, mordia os mamilos e passava a língua na ponta. Ela botou a mão no meu pau e começou a 'trabalhar'. Mesmo dentro da água senti sua boceta encharcar. Seus mamilos estavam completamente eriçados! Passou a mão em meu corpo, subindo pela barriga até o peito, desceu a mão arranhando meu tórax, e isso me deixa louco! Puxou meu cabelo e me beijou com mais força. Com um gesto ela me levantou, mas continuou sentada. Olhou-me de baixo pra cima acariciando meu pau, mas não ficou só nisso. Pôs-se a chupar bem gostoso. Chupava e colocava praticamente todo boca adentro. Chupava e batia uma punheta ao mesmo tempo. Inverti as posições: ela ficou de pé e eu sentei. Abaixou-se um pouco para que minha boca conseguisse tocar sua bocetinha. Chupei muito forte e senti suas pernas tremendo. Nesse momento puxei-a para baixo para que sentasse no meu pau. Sentou com força e rebolava incrivelmente. Passei a mão em sua nuca e puxei seu cabelo para baixo, mordi seu corpo semi-curvado para trás ainda sentada no meu pau. Dessa vez eu não resistiria muito tempo. Controlei meu corpo. Agarrei-a ao meu colo e saí da 'hidro'. Fui em direção a cama e deitei-a com cuidado. Voltei a chupar sua bocetinha, sentia todo aquele mel descendo minha garganta, um gosto diferente e adocicado. Enquanto chupava meti um dedo no cuzinho dela e senti-a puxar minha cabeça contra seu corpo: "Ela esta pedindo mais!". Chupei durante um bom tempo, metendo o dedo atrás, até que ela virou de quatro e pediu pica! Meti com força. Fazia movimentos ritmados e isso a enlouquecia. Parei de repente. Mas iniciei mais depressa ainda fazendo com que ela gemesse bem alto, e não estávamos nos importando se alguém teria ouvido aquilo. Deitei-me na cama e ela sentou no meu pau, de costas. Decidi não deitar e ficar sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama enquanto ela sentava gostoso. Rebolou até gozar. Gozou e levou as mãos à cabeça, certamente para não perder o juízo. Ainda fazia um movimento levanta senta devagar, como se saboreasse o próprio orgasmo. Levantou-se e me perguntou o que fazer, pois eu teria direito a qualquer coisa dali em diante.

 

Pedi que sentasse com o cuzinho no meu pau. Mas que sentasse de frente pra mim. Devagar ela foi se encaixando e gemendo delicadamente; rebolava bem, e fazia aquele movimento "senta-levanta" encaixando perfeitamente. Intensificou seus movimentos e me deixou tarado. Estava dando o cuzinho pra mim, mas a boceta não parava de molhar.

 

Gozei. Gozei com uma rebolada incrível. Ela realmente sabe fazer muito bem!  Tomamos um banho quente para dormir, conversando baboseira como sempre. Abraçamos-nos para dormir; minha respiração estava profunda, eu estava cansado. Ela deitou no meu peito, e fizemos carinho um ao outro até dormimos...

 

Sábado aproveitamos todo o complexo do hotel, cachoeiras e trilhas. Lugar lindo.

 

Domingo, voltamos. Chegando ao seu apartamento...

 

Isso fica para outro post! Ainda aconteceu muita coisa!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Handcuffs

Comunicação rápida sempre gera facilidade em qualquer ramo que você atue. No meu caso, somente clientes antigas podem mandar SMS. E isso as vezes, me instigava mais a trabalhar.



“ ‘P’ preciso d vc hj. Sabe onde é meu escritório! Às 14hs. Sem atrasos. Algemas e chicote. Ni”



Centro. Como toda quarta-feira, parecia um gigantesco formigueiro: trânsito, pessoas correndo pelas calçadas, policiais fazendo ronda, camelôs, de tudo um pouco. Mas era preciso ir até aquele lugar. Dra. Nicole, advogada renomada aqui na cidade, defendera vários políticos envolvidos em corrupção, diante da sociedade uma dama refinada, elegante e autoritária. Na cama? Uma depravada insaciável. Do tipo de mulher que você olha na cara dela e está escrito: “puta depravadamente safada!”, mas nenhuma atitude dela demonstraria isso.



Seu escritório era imponente diante de tantos outros na região. Estagiários se matavam para conseguir vaga ali. Deveria ser discreto, todo meu trabalho daquela tarde seria feito no próprio escritório provavelmente. Paciência e calma de um monge deveriam me ajudar! Fico excitado de pensar em um lugar muito movimentado para que eu exerça minha profissão.



Coloquei um terno riscado, camisa rosa e uma gravata preta. Não iria chover com certeza; o sol estava de matar. Mas taxi, nem pensar. Peguei uma pequena pasta, a qual guardava meu notebook para disfarçar ao entrar no escritório. Fui de moto mesmo, cruzei avenidas mais largas à 160 km/h. Sob meu corpo, 185 cavalos de potência, uma moto de mil cilindradas que chamaria a atenção na rua. Somente na rua. Estacionei em outro prédio, passei a chave no cadeado, tranquei também o capacete e saí com a pasta na mão. Chegando ao escritório uma bela recepcionista me atendeu:



- Tenho hora marcada com a Dra. Nicole.

- O nome do senhor?



Puta que me pariu de quatro. Ela não sabia meu nome me chamava apenas de P. Antes que eu pudesse pensar em algo:



- Sr. Peter de Andrade e Bragança! Que bom que o senhor veio ao meu encontro.

- Dra. Nicole.



“Perfeito!” Já estávamos a caminho da sala dela quando falei ao seu ouvido:



- Peter de Andrade e Bragança? Ahahah! Muito bom este disfarce.

- Sei que você é pontual por isso já estava ali por perto. Trouxe o que eu pedi?

- Quem manda aqui sou eu! Você já pediu demais por hoje.



A cara que ele me fez ao escutar isso dizia duas coisas: “ele vai acabar comigo; e vai fazer isso do jeito q mais gosto”. Vestia um terninho claro, meia-calça escura e um salto. Seus cabelos loiros e cacheados estavam presos feito um coque. A calça marcava a calcinha. “Minúscula... perfeita!”



- Entre, esta é a minha sala, e tem uma parte dela com isolamento acústico completo. Ninguém irá nos atrapalhar



“Assim eu espero!”. Uma requintada biblioteca ficava na sala principal. Um ar de escritório do século 19, sei lá. Parecia antigo pelos móveis e pintura. Adentrei a sala de reunião. Impecável. Uma mesa grande e dois sofás de canto. Era uma saleta de fundo com vista para a Avenida Principal. Vidro espelhado, anti-ruído. Realmente deveria ser aprova de som, as portas eram bem grossas! “Deve ser aqui que ela toma as decisões dos casos políticos mais cabeludos”.



Apesar de ser ligeiramente mais velha do que eu – como todas as minhas clientes – estava perfeitamente em forma. Muito gostosa, fora o silicone nos seios, as pernas eram a perfeição diante dos meus olhos. Porta fechada, hora de fazê-la sofrer. “No bom sentido, é claro.”



Apoiou as mãos na mesa como se esperasse minha chegada por trás. Abracei-a puxando seus braços e erguendo seu corpo. Mordi o pescoço enquanto ela recostava a cabeça ao meu ombro. Corri minhas mãos por seu corpo enquanto a beijava ainda de costas pra mim. De súbito parou e pôs-se a falar ao telefone.



- Estou em minha sala de reuniões particulares. É um cliente muito importante e não quero ser interrompida.



A voz da outra linha pareceu acatar claramente as ordens. De imediato tirei meu blazer e gravata. Ela foi se despindo aos poucos e então percebi o que me aguardava. A meia-calça escura era parte de um conjunto cinta-liga e corpete. Fiquei excitado de imediato. Era uma das minhas fantasias prediletas: corpete e cinta-liga. Um detalhe instigava ainda mais para aquela mulher: sua tatuagem na região do cóccix, um tribal simétrico com uma rosa perfeitamente encaixada ao centro. Despi-me ficando vestido apenas com a cueca preta, boxer, tradicional; demos um longo beijo. Mordi seus lábios com delicadeza, e então ela cruzou os braços por trás do meu pescoço. Agarrei com força pela bunda e sentei-a a mesa. Puxei uma cadeira e sentei-me a sua frente, abri suas pernas, afastei a calcinha para o lado e comecei a chupar. Passava a língua levemente no grelinho, depois mordia com cuidado. Escutava o seu gemido com gosto! Puxava minha cabeça pelos cabelos, e penetrava minha língua naquela boceta. Ela estava tão molhada que não tinha como resistir, junto com a língua enfiei dois dedos. Senti sua boceta contraindo com muita força, algo que jamais tinha sentido, então olhei para seu rosto: olhos fechados, face voltada para cima. Chupei muito. Senti ela gozar, e suas pernas tremerem.



“É agora!”. Levantei-me beijando sua boca. Ela cravou as unhas nas minhas costas me enchendo de tesão. Peguei-a no colo e levei-a para o sofá mais próximo da janela. Algemei suas mãos a frente do corpo. Mordi-a dos pés à cabeça. Cada beijo que lhe dava – ou mesmo uma mordidinha leve – ela gemia bem gostoso. Com os braços atados pelas algemas senti meu poder de dominação. “Vou me satisfazer e ainda vou ganhar um bônus: deixar-la louca!”. Tirei seu sutiã, mas quis que ela ficasse de calcinha e sinta liga. Chupei seus seios, cheio de vontade, mordia os mamilos e isso lhe despertava cada vez mais desejo. Abaixei a cueca, ficando enfim nu. Deitada sobre o sofá me olhava com uma expressão ansiosa. Abri suas pernas e comecei a penetrar bem devagar. Abriu a boca e fez uma cara de prazer indescritível, mas não conseguiu emitir um só gemido! Me olhava boquiaberta entrando em êxtase. Comecei a meter com mais força, estar por cima ali era perfeito! Sua boceta apertava meu pau como se fosse sua própria mão. Finalmente recuperara o fôlego e voltou a gemer gostoso.



Decidi enlouquecer-la mais um pouco. Fiz com que ela apoiasse as mãos na parte superior do sofá e ficasse praticamente de quatro; na verdade ela estava de joelhos. Penetrei por trás devagarzinho para que sentisse prazer e não dor, uma das mãos segurava seu ombro, e a outra tocava o grelinho encharcado. Ela mordia os próprios lábios de tanto prazer. Metia no cuzinho dela com mais vontade, já estava acostumada e sentia muito prazer naquele momento. Enquanto metia naquele cuzinho apertado, mordia seu pescoço e orelha. Acelerei o ritmo e ela ficou louca! Metia com mais vontade a cada movimento, ela gritava de prazer pedindo cada vez mais.



Mudar é preciso! Penetrei sua bocetinha que parecia estar mais molhada do que nunca, e metia com força, segurando seu ombro e com a outra mão puxando os cabelos. Dei tapas e sua bunda, e isso a deixou excitada. Mais excitada! Mas eu sabia o que ela mais queria. Sentei-a ali mesmo; subi e fiquei em pé – um pé de cada lado de suas coxas – à sua frente, e fiz com que ela colocasse meu pau na boca. Chupava cheia de desejo; colocou tudo pra dentro, até o talo e lambia meu saco. Eu queria gozar. Muito! Masturbei-me durante alguns segundos e gozei na sua boca, parte foi na cara. Ela passou a mão na bochecha, limpando a porra do rosto e chupou os dedos! Safada!



Soltei as algemas. Ela pegou um pequeno chicote da minha pasta e pôs-se a me bater de leve, bem gostoso!



Algemara-me com as mãos pra trás. Beijou meu peito e minha barriga e voltou a me chupar. Agora de mãos livres e eu de mãos presas, o boquete estava veloz, com desejo e força. Estremeci. Senti uma sensação nova. Um formigamento atingiu todo meu corpo e me senti anestesiado com aquela boca no meu pau. O movimento com a cabeça, mãos e língua era tão sincronizado que quase desmaiei. Senti muito tesão. Não resisti! Gozei mais uma vez em sua boca, desta vez meu pau estava completamente em sua boca. Nenhuma gota fora. Ela se fartou com tudo. Subiu, me deu um beijo e pediu que me vestisse. Nos arrumamos; a quantia paga foi mais do que merecia.



- Semana que vem será em um hotel em São Paulo. Quero que você me acompanhe em um evento.

- Avise-me por email. Me organizo.

- Vai seu puto... vá tornar uma vadia outra mulher... pois eu... eu acabei de ser a puta mais vagabunda que já consegui, tenho que me recompor.



Acompanhante de eventos, puto, vadio, garoto de programa... não. Me chame apenas de ‘P’.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Varanda

Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek – Brasília. Pouco mais de nove da noite. O vôo estava em seu horário. A ansiedade me corrói. Olho para o telão próximo ao local de desembarque: Vôo 2360 – Congonhas : Desembarque (Dom. 4). Era isso! Tinha acabado de chegar. A taquicardia descontrolou de vez. Fiquei excitado só de pensar como seriam os próximos dias. Hotel Naoum Plaza. Suíte com banheira e vista para todo o centro da Capital Federal, o local perfeito para tudo.

É ela. Com uma única mala, ela adentra o saguão de desembarque. Pequena bolsa ao ombro. Vestido tomara que caia preto, salto médio. Linda, indescritivelmente linda. Cabelo Chanel, preto e liso. Uma cara mais ansiosa do que a minha. Impossível controlar as emoções a partir daqui.

Olho no olho; não consegui nem dizer um “fez boa viagem?”, ela não conseguiu nem dizer “sempre esperei por este momento...”; afoitos, estávamos emudecidos e doidos para iniciar tudo o que tínhamos planejado para o feriado. Paguei o estacionamento e entramos no meu carro. Fui direto para o hotel onde tinha feito reservas no restaurante japonês. Claro, a comida deveria ser leve, para desfrutarmos de uma noite picante.

A conversa no carro foi leve. Perguntou o que era o quê durante o trajeto, se maravilhou com as curvas, e a arquitetura de tudo aqui. Depois de quase 15 minutos, estávamos parando na frente do hotel, e subimos ao restaurante. A vista é incrível daquele lugar. Olhei para tudo e pensei: “na sacada do quarto vai ser excitante”. O peixe estava ótimo, e o saquê também. Refeição feita; fomos para o quarto. E ainda no elevador sussurrou ao meu ouvido: “Estou sem calcinha, doidinha pra te chupar seu safado...”

Olhei no fundo dos olhos como se lhe dissesse: “você vai gozar mais do que imagina esta noite!”, e com uma retribuição demos um longo beijo até que o elevador parou em nosso andar. Chegamos ao apartamento rapidamente. Abri a porta sem perder tempo, mais um beijo longo e ela já avançava nas minhas calças. Abaixou-se ao abrir o botão, mas puxei-a para cima. Agarrei sua bunda para que ficasse no meu colo. Entrelaçou os braços no meu pescoço e continuou a me beijar. Cruzou as pernas nas minhas costas. Com ela no colo, caminhei em direção a mesa. Tinha que ser ali. Sentou e me puxou forte, beijos cada vez mais ardentes. Levei minha mão por dentro do vestido e toquei sei grelinho com calma, e ouvi um gemido doce e excitante.

Senti sua boceta molhar. Ela terminou de abrir minhas calças, e então eu mesmo fiz questão de abaixar-las e tirar a cueca; quando me levantei ela rasgou a camiseta que vestia, uma sem estampa que seria ideal para o momento – queria que fosse assim: ela voraz e violenta, tal qual como estava! Não toquei em seu vestido! Queria ela daquele jeito, pra aguçar mais meus sentidos. Mas o que queria mesmo era meter com força e sentir sua boceta contraindo no meu pau até que gozasse comigo! Abri suas pernas e comecei a penetrar com força! Gemia alto e puxava os cabelos da minha nuca. Segurei sua bunda para penetrar mais fundo! Levantou as pernas mais alto, e então meti com mais desejo!

Agarrou no pescoço com mais força, e puxou-me para si. Senti sua boceta apertando e as pernas tremendo. Gozou que ficou sem voz, nem um gemido saiu. Achei ótimo. Agora era pra levar pra cama. Tirei seu vestido ainda em cima da mesa, e carreguei-a no colo mais uma vez. Coloquei-a na cama e comecei a chupar seu grelinho! Mordia sua virilha e chupava sua bocetinha com muito tesão, olhava para ela e via seu corpo se contorcer! Enquanto chupava, levei as mãos em teus seios e segurei firme.  Gemeu como se pedisse mais! E eu lhe dei mais. Coloquei-a de quatro e penetrei com muita força, puxei seus cabelos e mordi seu pescoço, e metia com mais força a cada momento. Estava tão molhada que a penetração era perfeita.

Parei por um instante. Pensei em algo extremamente louco (acreditem: loucura é comigo mesmo!), levei-a daquele jeito para a varanda. Somente alguém que olhasse para o alto do prédio veria o alto mais pervertido do centro da cidade. Fiz com que apoiasse os braços no parapeito, de costas olhou pra mim:

- Você é mais safado do que imaginei. Estou sem fôlego já.

- Calma gostosa, é só o primeiro dia.

Segurei a sua cintura e meti com força, já estava segurando o gozo desde a cama. Eu estava com muito tesão! Seu gemido ecoou pelo ar, e chamou atenção de algumas pessoas, mas eu nem liguei! Continuei com muita força. Então gozei. Junto com meu gozo um gemido gostoso e alto dela.

Voltamos para dentro, e ficamos na banheira um bom tempo conversando. Deitamos, e comecei a cochilar quando senti ela chupando meu pau, que imediatamente ficou duro mais uma vez:

- Eu te falei que você não iria dormir...