quinta-feira, 22 de julho de 2010

Relógio

Mais um dia que se passa. Férias da faculdade não me atraem. Ainda mais quando eu não guardei grana pra uma viagem básica. Mas com certeza algo apareceria na minha semana para que eu não morresse de tédio. Há dias Lia não dava noticias; desde a melhor viagem da vida ela vinha fazendo um tratamento de choque; parecia que queria me mover a uma paixão. Estava conseguindo, mas precisava esquecê-la de qualquer jeito. Melhor nem explicar por que.

Parece que meu anúncio na internet surtiria efeito em poucos minutos. O moderador do site disse que já havia visto meu pagamento em sua conta e postaria fotos com meu contato em 30 minutos.

Realmente não demorou.

- Alô. Oi estou olhando pra suas fotos neste exato momento. Como faremos pra nos encontrar?

- Onde e que horas?

Local movimentado. Não gostei. Mas conversamos sobre cifras acima dos 4 zeros, e isso era um assédio a minha consciência. Dane-se! Tomei um banho e vesti uma roupa bacana. Era apenas 9 da manhã. O combinado seria 10hs na casa dela. Jeans, e camiseta regata branca; o calor dessa cidade já estava atacando. Sentei na moto e saí tranqüilo, não teria mais transito àquela hora.

Casa. Mentira. Mansão; um terreno com bem mais de 6mil m². Apertei o interfone e uma rouca voz masculina soou. Fiquei tão ressabiado que abri o banco da moto e mandei um sms pra Fernanda. Avisei que se não desse notícias em até 3 horas que ela saberia o que fazer com o endereço que lhe passei.

O mordomo me recebeu. Disse que eu deveria subir com discrição e deveria fazer o mesmo ao sair. Ignorei, subi ao quarto da mulher e lá a encontrei. Ela estava na varanda e apreciava a vista. Daquele bairro dava pra ver quase toda cidade. Loira, gordinha, um rosto sem marcas. Vaidosa o bastante para eu me conter e não chamar de perua. Cliente clássica. Cabelos curtos. Alta. Larguei meu capacete com minhas coisas dentro, sobre uma mesa de canto. Ela me olhou; fez uma cara de perua difícil de agradar. Pediu que eu tirasse a roupa ficasse apenas de cueca. “Essa vai ser difícil...”

Sentei ao pé da cama e ela foi ao closet; voltou apenas de baby-doll. Mas trazia algo em suas mãos. Chicote e algemas. “Essa é das minhas... delícia”.

Deitei com os braços segurando a cabeceira da cama, onde ela me algemou. Não sei de onde surgiram amarras, mas atou meus pés, puxando uma para cada lado. Imóvel; como uma arvore que vê suas folhas caindo no outono. A louca puxa uma tesoura. Olhei espantado e com medo! Um súbito frio atravessou meu corpo, meu pau que estava começando a se enrijecer “recuou”. Com um sorriso maléfico, aproximou a tesoura perto da minha coxa. Achei que com apenas um golpe ela me matasse, mas por quê?! Rapidamente ela cortou minha cueca. Um alívio descomunal se espalhou por cada célula do meu corpo. Joguei minha cabeça pra trás no susto.

- Calma gato. Como eu iria te aproveitar se vc estivesse em pedacinhos?

Jogou a tesoura bem longe e começou a chupar meu pau, fiquei duro no ato; na primeira encaixada não sobrou nada pra fora. Ela sabia o q fazia. Chupava com força, e sem deixar nada pra fora. Um movimento vai e volta e com a ajuda das mãos, que deixaria qualquer puta especialista em sexo oral com inveja do jeito que aquela mulher mexia. Ela mexia bem; já eu... estava imóvel. Lambeu meu corpo de baixo a cima. Sem dó, sem pudor, sem vergonha. Chupou mais, e eu cheguei a gemer. Só aí ela parou.

- Quero vc por inteiro, vc não vai gozar, e se gozar vai demorar. Puto gostoso...

Tirou a roupa devagar. Eu não acho nada ruim mulher gordinha. Até pq ela estava com tudo certinho, sensual e delicada. Sexy. É disso q mulher realmente precisa. Sensualidade, aquela cliente conseguiu exibir, e dominou meu corpo, como pouquíssimas mulheres fizeram. Olhei para seu corpo e admirei aquela boceta. Parecia já estar completamente molhada pronta pra receber meu pau, q estava duríssimo. Ela sentou sobre meu corpo, passou a mão no meu peito, e me beijou. Beijo rápido e com direito a puxar meu cabelo com força. Com cuidado e vem devagar foi se movendo até que meu pau penetrasse-a por completo. Rebolou primeiro; logo em seguida sentava gostoso. Com força fazia um movimento pra cima e pra baixo. Sentia meu pau tocá-la fundo. Ela quase não gemia. Suspirava forte; fechava os olhos e inclinava a cabeça para trás enquanto metia gostoso. Eu não podia encostar nela, estava completamente amarrado. Ela não parou de meter.

De repente, levantou-se; mas logo sentou novamente, dessa vez de costas pra mim, encaixou de um jeito que ela estava quase de 4. E metida de cima pra baixo bem gostoso. Eu nunca tinha imaginado aquela posição. Daquele jeito, senti-a gozar; foi uma metida mais forte e demorada. Ela se levantou deu um suspiro profundo. Desamarrou minhas pernas, tirou as algemas, e ficou de 4 em um sofá q tinha vista para uma janela. Pegou um lubrificante íntimo, passou no meu pau e na sua bunda. Agarrou meu membro e forçou devagar em seu cuzinho. Não senti apertar muito então comecei a meter com força. Com uma das mãos ela agarrou meu pescoço e me puxou pra perto de suas costas, virou-se para mim com um beijo:

- Mete gostoso. Sem dó. Mete.

Obedeci. Enquanto beijava-a metia com mais força no seu cuzinho.

Ela iniciou uma rebolada quando meu pau estava completamente enfiado atrás. Inclinou a cabeça para trás e eu já sabia o que ela faria dali em diante.

“Ela vai gozar dando o cuzinho pra mim. Que delícia!”

Não precisei terminar de pensar. Ela gozou, e dessa vez gemeu alto, e gostoso. Me empurrou pra trás e ajoelhou diante do meu pau. Chupou me pedindo porra.

- Goza na minha boca. Quero sentir seu gosto. Vai...

Ninguém resistiria à um pedido tão safado como aquele. A cara com que me olhou pedia; ela nem precisava ter dito.

Gozei. Tão forte, com tanto tesão, que minha porra saiu mais grossa, e em muito mais quantidade. Sua boca ficou melecada de porra e ela chupou meu pau mais uma vez.

Já de banho tomado, ela veio com uma caixa na minha direção. Disse que aquele pequeno embrulho seria meu pagamento.

- Eu ia dar ao meu marido. Mas peguei-o na cama com outro. Sim outro! Ele e um homem. Então dei entrada nos papéis do divórcio, e coloquei-o para fora de casa. Espero que goste. Se não gostar: venda. Pode ir. Tchau.

Abri a caixa para ver o que tinha. Era um Rolex imenso e perfeito. Saí dali direto à uma agência bancária, onde um amigo trabalhava. Antes, mandei outro sms à Fernanda, dizendo q tudo estava bem. Meu amigo levou o relógio até o penhor e me confirmou: era um legítimo Rolex.

Ainda não decidi bem o que vou fazer com o pagamento.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Free Service

Um ‘sms’ inesperado fez com que meu celular vibrasse no meio do filme. Era mais uma comédia romântica tosca que eu assistia só pra ver e dar umas risadas. Mas o mal humor reinava em meu dia.

“Oi gato, sei que já está tarde, mas o que acha de me encontrar? Local: Estacionamento do shopping Alvorada. 20 minutos”

Respondi seco com um ‘sim’. Afinal de contas não sabia o que aquela garota procurava em mim.

Um local afastado e cercado de motéis. O tal shopping, de shopping nada tinha: um posto de gasolina, com um prédio atrás (de térreo e um andar), lojas e bares. Uma lotérica e uma padaria bastante movimentada. Cheguei ao local meia hora depois do SMS, desta vez não era uma cliente – aliás tem tempo que não falo das reais clientes aqui né? Foda-se – seria uma garota da faculdade. Por um acaso ela quase descobriu minha profissão, mas eu teria que falar para ela naquela noite, pra evitar qualquer coisa futura do tipo “nossa! Vc ficou com o ‘P’, poxa ele é garoto de programa... bla bla bla...”, eu tinha que tirar o meu da reta.

Linda, cabelos longos, cor do pecado. E que cor do pecado, fazia tempo que uma mulher desse naipe não me dava bola. Olhei pra ela, e já me chamou atenção tudo aquilo que eu já olhava quase todos os dias na faculdade: seios fartos e desenhados, cintura fina, e um bumbum de deixar qualquer modelo capa de revista com inveja. Dois beijos no rosto; trocamos umas palavras e sorrisos.

- O que tem na sacola gata?
- Heineken. Vamos beber?
- Vamos, mas em outro lugar.

Levei-a até meu carro; depois para um motel. Conversamos um pouco, mas fomos às vias de fato, preliminares é pros fracos ahahah. Beijos e carícias fortes; pediu que eu ficasse de pé e que tirasse minha camiseta. Com cuidado e uma cara de safada tirou a roupa que me restava, passou a mão no meu pau bem devagar. Ficou me encarando de baixo com uma cara perversa e tarada; ela estava pronta pra me massacrar, e eu pronto pra deixá-la acabar comigo. Ainda fitando meus olhos e segurando meu pau, devagar começou a chupar. Chupava com vontade e me encarava. De joelhos sobre a cama fazia um movimento vai e volta com a cabeça que me fez gemer. Puxei sua cabeça para que me chupasse mais ainda! Enquanto passava a língua na cabeça do meu pau, fui imaginando tanta coisa q fiz com que parasse. Deitada, penetrei com força, mas não queria apenas ficar no papai-mamãe, e trouxe suas pernas para cima, quase abertura total, segurei com força e metia sem dó; levou as próprias mãos à cabeça, de certo para não perder o juízo, estava louca assim como eu não estava no meu juízo perfeito. Meti dando uma rebolada, de um jeito q meu pau tocasse toda sua boceta.

Mas ela não resistiria por mais tempo, a cerveja que ela havia bebido a deixara solta, e orgasmos surgiriam com mais facilidade do que habitualmente. E assim foi, o orgasmo que assisti foi tão violento que senti um aperto no meu pau dentro de sua boceta, fora o forte abraço que me deu. Mas não parei; o tesão que me dominara aquela noite era diferente; não queria parar um segundo, e por incrível que pareça, atingi um nível de concentração que me fez controlar o prazer, para que eu não gozasse tão depressa. Peguei ela de quatro; fiquei de joelhos metendo enquanto ela, além demonstrar muito tesão me chamava de tudo que é nome que eu adoro. Me chamava de safado e ficava me pedindo pica “com força”. Eu apenas obedeci. Mas ela apenas achava q estava mandando ali. Saí de cima da cama e fiquei de pé e com ela ainda de quatro na cama, penetrei mais uma vez. Ficamos de frente para o espelho e isso aumentou em 100% o tesão descomunal que passava por nós. Eu olhava com cara de safado enquanto metia com força e ela fechava os olhos gemendo gostoso. Mais uma vez ela gozou, mas enquanto ela gozava comecei a meter com mais força, e uma coisa incrível aconteceu, senti seu gozo prolongando e suas pernas bambeando, mas isso só apimentou a transa:

- Mete gostoso. Seu gostoso. Com força vai; vai... aaaahhhhhhh...

Não parei. Continuei metendo e ela pedia mais e mais. Mais uma vez ela gozou. Fiquei de cara com tantos orgasmos, mas isso é sempre bom. Significa que a mulher esta ali, e alem de estar gostando entregou o próprio corpo ao prazer carnal mais safado.

Enquanto estava metendo com força dava tapas seguidos em sua bunda, ela parecia cada vez mais excitada com aquilo. Gostava quando eu batia. Um último orgasmo e pediu que eu parasse um pouco para ela poder descansar. Mas eu estava incansável aquela noite e queria mais. Esperei que ela descansasse. Mas a provoquei mais uma vez, e ordenei que ficasse de quatro na cama, na mesma posição. A camisinha não estava colaborando, e ela parecia estar sem lubrificação, então passei um lubrificante intimo que estava sobre uma das mesas do quarto. Penetrei com vontade. E ela rebolava no meu pau. Rebolava sem parar, e eu também não parei de meter. Enfiei meu dedo no seu cuzinho enquanto metia com vontade. Ela gostou pediu mais. Mas não queria dar o cuzinho. Respeitei, afinal de contas era a primeira vez que ela saía comigo.

Mandei ela ficar sentada de frente; na cama. Levantei suas pernas quase naquele estilo “frango assado” * e meti com força sem parar, ela segurou minha bunda com as duas mãos e puxou mais e mais. Não resisti gozei forte, achei que a camisinha tivesse estourado. Mas foi um gozo longo, afinal já estávamos transando há quase uma hora e meia. Deitamos e conversamos sobre o mundo, demos risadas e falamos merdas. Liguei e pedi a conta, ela puxou o cartão de crédito e pagou tudo.

Na saída do motel percebi que, por descuido, havia deixado aberto o zíper da calça; mas antes que eu pudesse pensar em fechar, ela pôs a mão abriu mais ainda minha calça. Meteu a mão no meu pau e começou a me chupar de novo. E fui assim até chegar ao carro dela. Com ela me chupando; quase bati o carro duas vezes. Ao estacionar (carro completamente torto), chupou por mais alguns instantes, e aí não segurei. Enchi sua boca com a minha porra, ela não deixou uma gota sequer cair em outro lugar que não sua garganta. Levantou-se, fechou minha calça, me encarou, e disse:

- Eu sei muito bem que vc é puto. Mas duvido que vc vá cobrar de mim. Gostoso! Até semana que vem gato.

Antes que eu pudesse falar algo ela já tinha saído em seu carro. O que aconteceu na outra semana fica pra um outro post.




*(odeio esse nome, mas não tem como exemplificar melhor)