Mais um dia que se passa. Férias da faculdade não me atraem. Ainda mais quando eu não guardei grana pra uma viagem básica. Mas com certeza algo apareceria na minha semana para que eu não morresse de tédio. Há dias Lia não dava noticias; desde a melhor viagem da vida ela vinha fazendo um tratamento de choque; parecia que queria me mover a uma paixão. Estava conseguindo, mas precisava esquecê-la de qualquer jeito. Melhor nem explicar por que.
Parece que meu anúncio na internet surtiria efeito em poucos minutos. O moderador do site disse que já havia visto meu pagamento em sua conta e postaria fotos com meu contato em 30 minutos.
Realmente não demorou.
- Alô. Oi estou olhando pra suas fotos neste exato momento. Como faremos pra nos encontrar?
- Onde e que horas?
Local movimentado. Não gostei. Mas conversamos sobre cifras acima dos 4 zeros, e isso era um assédio a minha consciência. Dane-se! Tomei um banho e vesti uma roupa bacana. Era apenas 9 da manhã. O combinado seria 10hs na casa dela. Jeans, e camiseta regata branca; o calor dessa cidade já estava atacando. Sentei na moto e saí tranqüilo, não teria mais transito àquela hora.
Casa. Mentira. Mansão; um terreno com bem mais de 6mil m². Apertei o interfone e uma rouca voz masculina soou. Fiquei tão ressabiado que abri o banco da moto e mandei um sms pra Fernanda. Avisei que se não desse notícias em até 3 horas que ela saberia o que fazer com o endereço que lhe passei.
O mordomo me recebeu. Disse que eu deveria subir com discrição e deveria fazer o mesmo ao sair. Ignorei, subi ao quarto da mulher e lá a encontrei. Ela estava na varanda e apreciava a vista. Daquele bairro dava pra ver quase toda cidade. Loira, gordinha, um rosto sem marcas. Vaidosa o bastante para eu me conter e não chamar de perua. Cliente clássica. Cabelos curtos. Alta. Larguei meu capacete com minhas coisas dentro, sobre uma mesa de canto. Ela me olhou; fez uma cara de perua difícil de agradar. Pediu que eu tirasse a roupa ficasse apenas de cueca. “Essa vai ser difícil...”
Sentei ao pé da cama e ela foi ao closet; voltou apenas de baby-doll. Mas trazia algo em suas mãos. Chicote e algemas. “Essa é das minhas... delícia”.
Deitei com os braços segurando a cabeceira da cama, onde ela me algemou. Não sei de onde surgiram amarras, mas atou meus pés, puxando uma para cada lado. Imóvel; como uma arvore que vê suas folhas caindo no outono. A louca puxa uma tesoura. Olhei espantado e com medo! Um súbito frio atravessou meu corpo, meu pau que estava começando a se enrijecer “recuou”. Com um sorriso maléfico, aproximou a tesoura perto da minha coxa. Achei que com apenas um golpe ela me matasse, mas por quê?! Rapidamente ela cortou minha cueca. Um alívio descomunal se espalhou por cada célula do meu corpo. Joguei minha cabeça pra trás no susto.
- Calma gato. Como eu iria te aproveitar se vc estivesse em pedacinhos?
Jogou a tesoura bem longe e começou a chupar meu pau, fiquei duro no ato; na primeira encaixada não sobrou nada pra fora. Ela sabia o q fazia. Chupava com força, e sem deixar nada pra fora. Um movimento vai e volta e com a ajuda das mãos, que deixaria qualquer puta especialista em sexo oral com inveja do jeito que aquela mulher mexia. Ela mexia bem; já eu... estava imóvel. Lambeu meu corpo de baixo a cima. Sem dó, sem pudor, sem vergonha. Chupou mais, e eu cheguei a gemer. Só aí ela parou.
- Quero vc por inteiro, vc não vai gozar, e se gozar vai demorar. Puto gostoso...
Tirou a roupa devagar. Eu não acho nada ruim mulher gordinha. Até pq ela estava com tudo certinho, sensual e delicada. Sexy. É disso q mulher realmente precisa. Sensualidade, aquela cliente conseguiu exibir, e dominou meu corpo, como pouquíssimas mulheres fizeram. Olhei para seu corpo e admirei aquela boceta. Parecia já estar completamente molhada pronta pra receber meu pau, q estava duríssimo. Ela sentou sobre meu corpo, passou a mão no meu peito, e me beijou. Beijo rápido e com direito a puxar meu cabelo com força. Com cuidado e vem devagar foi se movendo até que meu pau penetrasse-a por completo. Rebolou primeiro; logo em seguida sentava gostoso. Com força fazia um movimento pra cima e pra baixo. Sentia meu pau tocá-la fundo. Ela quase não gemia. Suspirava forte; fechava os olhos e inclinava a cabeça para trás enquanto metia gostoso. Eu não podia encostar nela, estava completamente amarrado. Ela não parou de meter.
De repente, levantou-se; mas logo sentou novamente, dessa vez de costas pra mim, encaixou de um jeito que ela estava quase de 4. E metida de cima pra baixo bem gostoso. Eu nunca tinha imaginado aquela posição. Daquele jeito, senti-a gozar; foi uma metida mais forte e demorada. Ela se levantou deu um suspiro profundo. Desamarrou minhas pernas, tirou as algemas, e ficou de 4 em um sofá q tinha vista para uma janela. Pegou um lubrificante íntimo, passou no meu pau e na sua bunda. Agarrou meu membro e forçou devagar em seu cuzinho. Não senti apertar muito então comecei a meter com força. Com uma das mãos ela agarrou meu pescoço e me puxou pra perto de suas costas, virou-se para mim com um beijo:
- Mete gostoso. Sem dó. Mete.
Obedeci. Enquanto beijava-a metia com mais força no seu cuzinho.
Ela iniciou uma rebolada quando meu pau estava completamente enfiado atrás. Inclinou a cabeça para trás e eu já sabia o que ela faria dali em diante.
“Ela vai gozar dando o cuzinho pra mim. Que delícia!”
Não precisei terminar de pensar. Ela gozou, e dessa vez gemeu alto, e gostoso. Me empurrou pra trás e ajoelhou diante do meu pau. Chupou me pedindo porra.
- Goza na minha boca. Quero sentir seu gosto. Vai...
Ninguém resistiria à um pedido tão safado como aquele. A cara com que me olhou pedia; ela nem precisava ter dito.
Gozei. Tão forte, com tanto tesão, que minha porra saiu mais grossa, e em muito mais quantidade. Sua boca ficou melecada de porra e ela chupou meu pau mais uma vez.
Já de banho tomado, ela veio com uma caixa na minha direção. Disse que aquele pequeno embrulho seria meu pagamento.
- Eu ia dar ao meu marido. Mas peguei-o na cama com outro. Sim outro! Ele e um homem. Então dei entrada nos papéis do divórcio, e coloquei-o para fora de casa. Espero que goste. Se não gostar: venda. Pode ir. Tchau.
Abri a caixa para ver o que tinha. Era um Rolex imenso e perfeito. Saí dali direto à uma agência bancária, onde um amigo trabalhava. Antes, mandei outro sms à Fernanda, dizendo q tudo estava bem. Meu amigo levou o relógio até o penhor e me confirmou: era um legítimo Rolex.
Ainda não decidi bem o que vou fazer com o pagamento.