segunda-feira, 28 de junho de 2010

First time

Faz tempo que não escrevo e sei que ando em falta com vocês. Mas estou aqui pra mais uma insanidade do “P”. Dúvidas? Mandem email, comentem, feed back é sempre, sempre bom!

Há dias havia desligado meu celular profissional e não estava muito afim de nenhuma cliente. Sempre há aqueles dias que você realmente está preguiçoso. Mas eu sou um tarado compulsivo, não consigo viver sem sexo. Três dias sem trabalhar. Fiquei em casa li um livro, e fiquei um pouco de molho, na net, mas meu celular “normal” tocou.

Fernandinha é daquelas amigas que sabem tudo de você, mas nunca foram longe demais, nem com você nem com qualquer outro homem. Cheguei a duvidar de quando me contou sobre sua virgindade. Pura e safada ao mesmo tempo. Mostrava-se cachorrona, e delicada ao mesmo tempo. Uma ambiguidade ambulante dentro de um corpo feminino. Sim e não ao mesmo tempo, quase Yin-Yang. Um dia a vi completamente doida, dançava se exibindo, mas não deu uma mínima chance pro cara que estava paquerando ela. Ela? Nada de corpo escultural, silicone ou outras coisas falsas. Natural, seios grandes, pernas grossas. Magrinha? Não. Nem gorda. Não malha, mas mantém uma alimentação regular. Uma mulher normal, pois é assim que é bom! Mulher desenhada, ou com silicone não ruim, longe disso. Mas uma coisa mais natural é melhor em minha opinião. Afinal de contas, mulheres perfeitas de revistas, somente nas revistas e depois de muitoooo “photoshop”.

- Alô.
- Oi “P”. É a Fernanda.
- Oi gata, sabia que era você. O que me contas?

A proposta parecia irrecusável. Uma cliente, que ela mesma estaria indicando. Uma mulher que não sabia muito que fazer na cama e provavelmente ficaria tímida comigo. E o melhor da jogada: eu receberia a “bagatela” de mil dólares. “Cara... mil dólares, quem paga isso pra um puto como eu dar uma boa trepada ensinando coisas?...“. Aceitei sem muito hesitar. Uma grana daquelas pagaria muitas contas e eu poderia fazer outras gracinhas depois.

O local combinado não era estranho. Um hotel, centro da cidade. Vez ou outra a própria gerente do hotel me indicava às suas clientes, que se tornavam minhas clientes. Inclusive muitos funcionários me conheciam, e sabiam dos meus motivos ali, mas dessa vez foi diferente. A gerente estava no saguão resolvendo coisas de sua função quando cheguei. Me recepcionou e disse que a minha cliente estava em uma suíte exclusiva. Cheguei com uma chave reserva que a própria gerente me entregara. Entrei dizendo boa noite, procurando por minha cliente. Não a encontrei no pequeno hall de entrada, tão pouco à cama. A varanda estava vazia. Fiquei preocupado, com uma “nóia” de que fosse algum tipo de pegadinha ou piada sem graça. Escutei o chuveiro se abrindo no banheiro e me aproximei devagar. A cliente estava de costas, e aparentava MUITO mais nova do que as costumeiras madames.

Quase cai pra trás. Era Fernanda no quarto. Eu disse que provavelmente teria entrado no quarto errado e estava de saída só aí ela me explicou tudo.

“’P’ pensa comigo: eu sou virgem, e só conheço canalhas. Melhor pagar pra você que é meu amigo e vai levar tudo bem profissional. Eu vou ter o que eu quero, sem o remorso de ter sido ‘enganada’ por algum filho da puta, ou me sentir usada. Eu te uso, te pago, e me viro depois.”

Foi difícil aceitar. A grana era muito boa, mas era uma amiga. E virgem! Que idéia maluca. Qualquer cara teria feito isso de graça, até mesmo eu. Mas ela se recusou a fazer sem que me pagasse. Fiquei pensando no motivo de agir daquele jeito, mas achei melhor trabalhar logo. A vida nos dá certas oportunidades que nem deveríamos hesitar ao aceitar.

Tirei minha roupa e acompanhei. Banho quente e calmo, sem conversa. Beijo quente cheio de mordidas, ela estava louca e eu já tinha entrado naquela loucura gostosa, minha mão arranhou suas costas trazendo seu corpo – que já estava junto – para mais perto ainda. Uma de suas mãos segurava minha nuca e a outra apoiada ao meu peito. Meu pau estava tão duro que ela tentava subir ali mesmo; não permiti. Ela estava afoita, ansiosa. Virei seu corpo a ponto de ficar completamente de costas para mim, abracei-a por trás enquanto mordia seu pescoço e puxava seu cabelo – sem força é claro – e a outra mão desceu por seu corpo até chegar ao grelo. Toquei com cuidado, massageando de leve pra deixá-la molhadinha. Desliguei o chuveiro e nos enxugamos. Voltou a me beijar, e as toalhas caíram no chão de mármore do banheiro luxuoso – a banheira ainda nos esperava – ainda aos beijos com ela de costas para o quarto, caminhamos em direção a cama.

- “P”, a única coisa que já fiz na vida foram uns boquetes no meu ex. Mas nada além disso. E ele nada em mim. Hoje... hoje quero tudo que tenho direito.

“Acredite Fêzinha, vc terá isso e muito mais”. Deitados na cama, e após ouvir tal declaração dei um beijo nela esquecendo que era minha cliente, pois só assim tudo fluiria.  Meu pau ainda estava duro, e ela já me masturbava forte. Meu tesão aumentava descontroladamente.  Parei de beijar-la e fui beijando seu corpo, ate chegar naquela bocetinha virgem. Raspadinha, perfeita. Nenhum pêlo sequer. Sem meter o dedo para ‘preservar’, o que eu iria “despreservar” já já, comecei a chupar. Mordia devagar o grelinho, e escutava um gemido forte, mas contido. Minhas mãos massageavam sua barriga enquanto chupava. Meti a língua dentro. Quase parei. Não parei por puro instinto. Minha língua apertava dentro da boceta. “Ela é virgem mesmo! É hoje!”. Eu nunca tirei a “inocência” de mulher alguma.

Chupei com força, de vez em quando me concentrava em meter a língua com velocidade na bocetinha dela. Ela envergava o corpo e suspirava. Enquanto estava me deliciando com aquela xana molhada olhei para cima para tentar ver a expressão em seu rosto. Antes que eu pudesse notar tudo uma de suas mãos empurrou mais ainda minha cabeça pra cima de seu grelo! A outra subia do peito para o cabelo, parecia puxar. Senti uma contração diferente na minha língua e um longo gemido; tinha quase certeza do primeiro orgasmo da noite, mas eu ainda nem comecei. Isso vai ser demais! Subi beijando todo seu corpo, mordi com cuidado seus seios; mordia e chupava. Voltamos a nos beijar loucamente. Ela me virou na cama e ficou por cima. Deu uma chupada leve no meu pau. Mas colocou quase todo dentro da boca. Logo subiu no meu corpo e foi sentando no meu pau. Que aperto! Tão apertada que ela chegou a tirar por uns instantes. Sentava mas não encaixava direito de tão apertadinha. Que boceta gostosa. Então pra facilitar adicionei um lubrificante no meu pau. Daí em diante foi só alegria. Ela sentava devargazinho e rebolando. Uma cavalgada gostosa. Gemia e passava a mão nos próprios seios e no corpo. Sentou até entrar tudo, e gemeu alto. Fez um movimento vai e volta com o pau socado. Segurei sua bunda e um dos seios com a outra mão e isso a deixou doida... Mas já era a minha hora de agir!

Com ela ainda sobre meu corpo, sentei. Ela passou os braços por volta do meu corpo me beijando e rebolando. Segurei-a com força no meu colo sem tirar o pau de dentro e deitei-a na cama. Assim papai-mamãe. Comecei a meter de leve. Ela segurava minha bunda bem forte, e enquanto eu metia comecei a puxar seus cabelos. Sua cabeça reclinou para trás e me vi “obrigado” a morder seu pescoço. Mordi e beijei ao mesmo tempo em que penetrava com força. O gemido estava gostoso, sem excessos. Deixei meu corpo mais ereto e segurei suas pernas, abrindo-as. Cada uma com uma das mãos. Metia bem gostoso, um movimento ‘vai e volta’ ritmado, ela não segurava mais um gemido sequer. Estava mais uma vez gozando, enquanto eu metia e tocava seu grelo. Nesse momento ela virou o jogo. Com a cara mais safada e perversa do mundo parou tudo. Quando eu fui dizer algo, ela me calou botando o dedo indicador sobre meus lábios. Ainda lançando-me aquele olhar safado, virou-se ficando de quatro.

- Gata, vc não ta sentindo dor não?
- A dor é boa seu puto! Mete com força vai...

Nem hesitei. Comecei a meter com ela de quatro. Puxei seus cabelos e não parei. Senti-a gozar mais uma vez no meu pau, mais um motivo para não parar de meter com força. Continuei com velocidade. Eu mesmo não resisti. Gozei muito forte. Parecia que não iria parar de sair porra do meu pau. Exaustos deitamos um pouco. Ela me olhou, pareceu que ia começar a dizer algo, mas desistiu. Não forcei nada, às vezes ela não queria falar mesmo. O pagamento foi um comprovante de deposito na minha conta que ela já tinha o numero após ter emprestado uma grana a ela num mês de aperto de sua família rica (eu hein!). Preferi não dormir com ela no hotel. Fiquei com medo, afinal de contas foi a primeira vez que eu fiz uma mulher ter sua primeira vez, e eu não queria me envolver.